INTRODUÇÃO:
Entre as sete cartas às igrejas no Apocalipse, encontramos duas que não contêm nenhuma crítica das igrejas: A carta à igreja em Esmirna, uma congregação pobre que enfrentava perseguição, e a carta à igreja em Filadélfia, uma congregação fraca e limitada, mas que dependia de Deus. Os homens tendem a medir força e qualidade em termos de tamanho, poder e riqueza. Jesus vê as igrejas de forma diferente. Independente de sucesso em termos que o mundo vê e mede, Jesus olha para o caráter e o coração de cada discípulo e de cada igreja. Ele sabe muito bem quem pertence a ele.
Filadélfia era uma cidade do rei da Lídia, situada próxima à fronteira da Frigia nas proximidades do monte Tmolus, e era uma região da Ásia menor sujeita a freqüentes terremotos; estava localizada numa região à entrada do largo vale Hermus, cortado pelo rio Coamis, à margem da grande Estrada Comercial Romana, que a ligava às outras cidades do país e ao mar Egeu, através dos portos de Éfeso e Esmirna, e distava apenas 28 milhas de Sardes;
Eumenes |
Nos tempos do Novo Testamento, Filadélfia fazia parte da província romana da Ásia menor. A cidade foi destruída por um terremoto em 17 d.C., foi reconstruída com a ajuda do imperador Tibério. Recebeu o nome de Neocesaréia, e alguns anos depois, no período do imperador Vespasiano, recebeu o nome de Flávia.
A principal divindade pagã adorada nas aldeias era Dionísio, devido ao seu relacionamento com a uva, pois esse era considerado o deus do vinho.
Assim como Pérgamo, Filadélfia cultuava o imperador e as suas divindades pagãs. Aconteciam ali diversas festas religiosas, onde se cultuava as divindades do império, assim como o próprio César.
No entanto, ao contrário da igreja de Pérgamo, a Igreja em Filadélfia era cheia de vida, independente do governo, e realmente representava o verdadeiro e autêntico Cristianismo, sem a contaminação que havia atingido pelo menos cinco das sete igrejas de Apocalipse.
A igreja de Filadélfia, ao mesmo tempo em que a de Esmirna, e pelos mesmos motivos, teve muitos de seus membros martirizados. Cremos que um dos poderes opressores existentes em uma das cidades, era a colônia judaica denominada nesta carta de “sinagoga de Satanás.”
A igreja em Filadélfia: As únicas referências bíblicas a Filadélfia se encontram no Apocalipse (1.11; 3.7). Atualmente, a cidade de Alasehir fica no mesmo lugar, construída sobre as ruínas de Filadélfia.
APOCALIPSE 3.7-13.
7 E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre:
8 Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome.
9 Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.
10 Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.
11 Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
12 A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome.
13 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.
A CARTA:
3.7 = "... Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre".
Logo no inicio da carta Jesus se identifica com três títulos e cada um deles implica em tremendos direitos.
- O Santo e Verdadeiro. (ho hagios, ho alëthinos), equivale a " o santo, o genuíno". É uma descrição do próprio Deus.
- A palavra Santo aqui empregada não é usada somente como atributo de alguém que é isento de pecado, pois é coisa óbvia. O significado mais profundo é o literal, significando portanto alguém (Jesus) totalmente separado e dedicado a Deus. Ele afirma ser o santo e o verdadeiro. São características divinas (6.10). A santidade é uma das qualidades principais de Deus (veja 4.8; Isaías 6.3). Ninguém é igual ao Santo Deus (Isaías 40.25).
Por sua vez, a palavra verdadeiro pode ter dois significados diferentes:
1) No contexto grego significa o que é real, que corresponde ou encarna a verdade (João 14.6 – Jesus disse: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém pode chegar até o Pai, a não ser por Mim".). Em Jesus toda criatura humana faz sentido e todo universo é explicado, pois Ele é aquele que à tudo enche (satisfaz, completa) em todas as coisas.
2) No contexto hebraico esta palavra significa o que é fiel e confiável. No Antigo Testamento Deus é o “que mantém para sempre a sua fidelidade” (Salmos 146.6 – o criador dos céus, da terra, do mar e de todos os seres vivos, o Deus que é Fiel e Verdadeiro para sempre.), significando que podemos confiar sempre que Ele cumprirá suas promessas.
"... o que tem a chave de Davi". Entre outras credenciais, Jesus é apresentado como aquele que tem a chave de Davi. Olhando para o Antigo Testamento (Isaías 22.22 – Ele será responsável por todo o meu povo. O que ele falar será lei; ninguém desobedecerá às ordens que ele der.), vemos que quando Eliaquim recebeu a chave como novo administrador das coisas do rei, passou a ser representante do rei, estando portanto autorizado a exercer plena autoridade em nome deste. A chave de Davi é a chave da casa de Davi – o Reino messiânico. Um outro motivo para esta frase era a afirmação dos judeus de Filadélfia de que eles eram o verdadeiro povo de Deus que tinha em seu poder a chave do reino.
Jesus, como descendente real de Davi, controla o acesso ao reino de Deus. Ele abre, e ninguém é capaz de fechar. Ele fecha, e ninguém consegue abrir.
Observe o que disse Isaías 22.22: “Porei sobre o seu ombro a chave da casa de Davi, ele abrirá e ninguém fechará, fechará e ninguém abrirá.”
V.8 = "Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome.".
Conheço as tuas obras (8): Como afirmam todas as cartas, Jesus conhece de primeira mão as obras dos cristãos em Filadélfia. Esta é juntamente com Esmirna a única igreja que só mereceu elogios do Senhor. Era uma congregação tão rica em boas obras que agradava inteiramente ao Senhor, mesmo tendo pouca influência social (pouca força) e sendo pequena. Não se tratava de uma igreja grande, cheia de recursos, e talvez o material humano não fosse pleno de potencial como em outras comunidades cristãs, entretanto era o Senhor Todo-Poderoso quem garantia a sua fé e o seu trabalho;
Tenho posto diante de ti uma porta aberta, a qual ninguém pode fechar (8): Antes de falar sobre as obras deles, Jesus já oferece encorajamento a esses discípulos.
- "... que diante de ti pus uma porta aberta". (thuran ëneöigmenën). Aqui temos a metáfora da porta aberta, que era muito comum naqueles tempos (João 10.7-9; Atos 14.27; I Coríntios 16.9; 2 Coríntios 2.12; Colossenses 4.3; apocalipse 3.20; 4.1). Esta porta aberto pode ser uma alusão à oportunidade, às possibilidades como em 1 Cor. 16.9. Aqui ele não fala especificamente da natureza das oportunidades dadas aos discípulos em Filadélfia, mas garante que as portas ficariam abertas. Hoje, quando Deus abre portas de oportunidade para nós, devemos aproveitá-las (Tiago 4.17). Essas palavras também nos falam do senhorio absoluto de Cristo. (isso pode ser confrontado com Mateus 28.18, onde diz: " todo poder me é dado no céu e na terra").
Reprimenda– Jesus não fez, à semelhança da igreja de Esmirna, qualquer repreensão a esta comunidade cristã. Como Esmirna, eles enfrentavam uma grande perseguição dos judeus, que também eram chamados de “sinagoga de Satanás“ (vs.9). Estes judeus tentavam fechar a porta da graça, aberta pelo Senhor, impedindo a igreja local de pregar a Palavra de Deus.
"... guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome.". Aqui o termo "guardaste" (kai etërësas), e "não negastes" (out ërnësö). Mesmo na crise desatada pelos judeus e judaizantes, eles se mantiveram fiéis. Não podemos nos esquecer de que estamos falando de uma cidade extremamente ligada a Pérgamo (onde estava o templo ao imperador), isso faz com que, aqueles que não se dobrassem ao império, ou à suas divindades, se tornariam pobres, e consequentemente, de uma classe inferior na sociedade estando sujeito à morte. No entanto, os irmãos de Filadélfia, guardaram consigo os mandamentos de Deus e não negaram, jamais, o nome de Jesus.
v. 9 = "Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.".
Alguns expositores acreditam que esse versículo tenha um duplo significado profético.
1º - O Senhor estaria fazendo menção aqui, de que os falsos judeus que perseguiam aquela igreja viriam ao encontro dela e se prostrariam ante o ensino da palavra de Deus.
2º - É uma profecia escatológica que há de se cumprir no período milenar, quando a igreja reinará com Cristo sobre a terra e os homens terão de reverenciá-la por saber que é amada de Deus.
A sinagoga de Satanás (9): Havia uma sinagoga de Satanás, uma congregação de falsos judeus, também em Esmirna (2.9). Sabemos do livro de Atos que as primeiras perseguições da igreja, tanto em Jerusalém como na Ásia, foram feitas por judeus. A igreja em Filadélfia sofreu por causa desses falsos judeus.
Os judeus de Filadélfia não eram mais dignos do nome do que os seus compatriotas em Esmirna e, como estes, são designados a sinagoga de Satanás (9). Este versículo declara que um dia, presumivelmente ao estabelecer-se o reino messiânico, eles serão obrigados a reconhecer que estes cristãos desprezados são na realidade os companheiros do Filho do Homem, os herdeiros do reino de Deus. É claro que os judeus ainda negavam esta última reivindicação. "Vós cristãos", diziam eles, "sois excluídos do reino; é para nós, os judeus".
eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo. (9): Apesar de serem fracos, os discípulos em Filadélfia ficariam do lado do vencedor. Seriam exaltados acima dos seus inimigos (veja Isaías 60.14). Os servos fiéis e vitoriosos podem reinar com Cristo sobre as nações (20.4; 2.26-27), mas a glória e a adoração ainda pertencem totalmente ao Senhor. Esta honra serviria de prova do amor de Jesus para com os seus seguidores. Os falsos judeus os odiavam, mas o Senhor e Cristo os amava!
v. 10 Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.
Os discípulos em Filadélfia seriam guardados num período de provação que afligiria o mundo. Pode ser uma referência à perseguição que começou no reinado de Domiciano e que causou terrível sofrimento e a morte de centenas de milhares de pessoas. Independente da natureza específica desta provação, Jesus prometeu proteção (mas não isenção de sofrimento) aos fiéis em Filadélfia. Ainda precisariam conservar o que tinham (3.11).
Por mais que nos esforcemos, jamais conseguiremos retirar o valor escatológico desses versículos. Já houve muitas tribulações em vários lugares, até mesmo guerras mundiais, no entanto, a tribulação mundial que tem a igreja como principal inimigo a ser destruído, essa ainda está por vir.
O período de tribulação é descrito pela Bíblia como o pior período da história da humanidade, quando o anticristo será o governador mundial por sete anos (septuagésima semana de Daniel). Porém, Jesus promete arrebatar a Igreja verdadeira (representada aqui pela Igreja de Filadélfia) antes desse temeroso período. Tudo por causa da fidelidade da Igreja de Filadélfia.
Aqui temos uma sentença positiva e eminentemente escatológica. Jesus não somente dizia àquela igreja local que os protegeria das provações, mas fazia principalmente uma promessa à sua igreja universal. “Eu te guardarei”, perante a teologia dos evangelhos, não associa a preservação à sobrevivência física, como já citamos anteriormente.
A prova traz tentações frequentes (Tg. 1.2,13), e Ele nos ajudará a supera-las. Aqui fica claro que toda a terra ou seja, todas as nações passarão pela hecatombe da grande tribulação. "sobre todo o mundo." ( epi tës epoikoumenës holës). Aqui se fala sobre a terra (ges) habitada, como em apocalipse 12.19; Lucas 2.1; Atos l6.6, etc). os que habitam na terra. (tous katoikountas epi tës gës).
v. 11 = Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
O Senhor não demorará vir, os sinais já mostram que Ele vem, e vem depressa. A exortação de Cristo para a sua igreja fiel é para que a mesma guarde a sua fidelidade, a sinceridade, o temor e a obediência à palavra de Deus, para que assim, o inimigo não ache brecha para acusar o crente e arrancar dele o direito ao galardão (É bom observarmos, que o texto fala de perder o galardão, e não a salvação que é garantida a todos os servos de Cristo).
Venho sem demora (erchomai tachu). Como em 2.16; 22.7, 12,20. O tema fundamental do livro.: A vinda de Jesus traria alívio para os servos que sofriam pelo nome dele, e castigo terrível para os perseguidores e imundos. Para a maioria em Sardes, seria um dia de angústia (3.3). Para os cristãos em Filadélfia, seria um dia de alívio.
Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa (11): Depois de tudo que Jesus fez e prometeu, os cristãos em Filadélfia ainda teriam que fazer a sua parte. Ainda enfrentariam tentações e correriam o risco de perder tudo que haviam alcançado. Mesmo os servos mais fiéis precisam vigiar e permanecer fiéis até o fim. " para que ninguém tome" (hina mëdeis labëi). Aqui "tomar" a tua coroa, que será verdadeiramente tua se e ganha e não é perdida pelo fracasso (2 tes. 4.8).
v. 12 = A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome.
"A quem vencer" (ho nikön) No versículo 12, encontramos a promessa do Cristo ressuscitado para aqueles que lhe são fieis. São quatro as promessas feitas aos vencedores, vejamos:
1) “Fá-lo-ei coluna no santuário do meu Deus, e daí jamais sairá”- As colunas de Filadélfia racharam e caíram no terremoto algumas décadas antes, mas as colunas no verdadeiro templo de Deus jamais seriam destruídas. Estas não são de pedra; são colunas vivas e firmes. Jesus não fala somente de líderes nas igrejas (veja Gálatas 2.9), mas de todos os vencedores fiéis. Os discípulos do Senhor são, ao mesmo tempo, pedras vivas e sacerdotes (1 Pedro 2.5-9).
Esta é uma promessa de que o vencedor terá uma ligação inabalável com Deus no seu reino eterno, onde o santuário segundo Apocalipse 21.22 será o próprio Deus.
2) “Gravarei também sobre ele o nome do meu Deus”- esta promessa traduz a marca da possessão eterna (Números 6.22-27 – Disse mais o Senhor a Moisés: Fala a Arão, e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel; dir-lhes-eis: O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; o Senhor levante sobre ti o seu rosto, e te dê a paz. Assim porão o meu nome sobre os filhos de Israel, e eu os abençoarei", já que o nome de Jesus está sobre os seus eleitos.
3) “Gravarei também sobre ele... o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém que desce do céu, vinda da parte do meu Deus...”- esta é uma promessa que traduz a posse da cidadania celestial (Filipenses 3.20 – "Mas a nossa pátria está nos céus, donde também aguardamos um Salvador, o Senhor Jesus Cristo," a todos aqueles que se tornarem vencedores.
4) “Gravarei também sobre ele... o meu novo nome”- já vimos anteriormente que na Bíblia o nome de alguém tem uma relação íntima com o seu caráter e missão. O nome de Jesus tinha e tem ainda uma ligação intrínseca com o seu caráter messiânico, e com sua missão salvadora (Mateus 1.21 – E ela terá um Filho, que será chamado Jesus (Salvador), porque Ele salvará o seu povo dos pecados deles.); (Lucas l.30-33 – " Disse-lhe então o anjo: Não temas, Maria; pois achaste graça diante de Deus. "Eis que conceberás e darás à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus. Este será grande e será chamado filho do Altíssimo; o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi seu pai; e reinará eternamente sobre a casa de Jacó, e o seu reino não terá fim." Assim esta promessa se refere à participação dos vencedores nas novas e tremendas realizações de Jesus no seu reino eterno.
v. 13 = Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. Essa frase está no final de todas as cartas, o Senhor depois de alertar cada igreja de acordo os seus propósitos, Ele ordena que deem ouvidos ao Espírito de Deus. O Espírito continuamente tem nos alertado, em hinos, mensagens, profecias, ou através da interpretação da própria palavra. Basta cada um de nós darmos ouvidos ao que o Senhor está a nos ensinar para não sermos pegos de surpresa no dia da vinda de Jesus.
CONCLUSÃO: Como identificar uma igreja boa? Seria a maior? A mais ativa? A mais conhecida? A mais rica? Certamente Jesus julga por critério diferente do nosso. Ele pode ver uma igreja pobre ou fraca como uma congregação fiel, dedicada e perseverante. Ao invés de tentar impressionar os homens, devemos nos dedicar ao desenvolvimento do caráter que agrada a Deus.
Pr. Adaylton de Almeida Conceição (Th.B. Th.M.Th.D) http://www.adayltonalm.spaceblog.com.br/ |
Bibliografia
A.T. Robertson - Texto Griego del Nuevo Testamento
Denis Allan - A carta à Igreja de Filadelfia
Gesiel Santos - Carta à Igreja de Filadelfia
Waler Bastos - Todas as Cartas de Apocalipse
William Barclay - Comentario al Nuevo Testamento
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