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sábado, 25 de fevereiro de 2017

Islã e Racismo



Por Asher Intrater

Alguns têm afirmado que a oposição ao terrorismo islâmico radical é equiparada ao racismo. Isso não tem lógica. Considere:

    O Islã é uma religião, não está confinado a um grupo étnico (muitos dos muçulmanos não são árabes, muitos dos árabes não são muçulmanos, alguns árabes são cristãos…).
    Quer o Islã seja uma religião correta e quer muçulmanos extremistas sejam verdadeiros ou não, isso não é uma questão legal, mas teológica.
    Se a ideologia extremista islâmica tem ajudado a motivar e causar o terror é uma questão legal e política.
    A maioria das pessoas que foram assassinadas por terroristas na década passada foram assassinadas por pessoas que afirmavam ser muçulmanas devotas.
    Todas as formas de terrorismo são contra a lei.
    Morte por ataque terrorista é uma forma de assassinato, fazendo disso uma questão legal.
    Uma vez que os Dez Mandamentos dizem para não matar, o extremismo islâmico está fundamentalmente contrário aos valores judaico-cristãos.
    Todas as formas de terrorismo precisam ser combatidas, independente de suas bases ideológicas.
    Combater o terror é de responsabilidade legal e política.
    As comunidades árabes cristãs em todo o Oriente Médio têm sido horrivelmente dizimadas pelo terror. Se tem existido “genocídio” ou preconceito religioso e perseguição, é primeiro e antes de tudo contra a comunidade árabe cristã e, em segundo lugar, contra os muçulmanos moderados.
    A estimativa de massacre na recente guerra no Iraque, na Síria e redondezas tem ultrapassado 500 mil mortes. Estimativas apontam que aqueles que perderam seus lares têm ultrapassado os 10 milhões. O número de mulheres estupradas e abusadas é incontável. A maioria das pessoas que foram feridas pelo extremismo islâmico nessa década eram árabes e muçulmanos moderados. Se o extremismo  islâmico está causando o terrorismo, então o meio de parar o terrorismo deve incluir oposição ao extremismo islâmico.
    A maioria dos grupos terroristas de islâmicos radicais se encontra na região em volta de Israel, por todos os lados. Embora grande parte do massacre atualmente seja entre diferentes grupos de muçulmanos fanáticos, a única questão na qual todos eles concordam é sobre o objetivo comum de destruir a nação de Israel. O antissionismo, então, é um elemento significativo da ideologia islâmica extremista.

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