Por Asher Intrater
Alguns têm afirmado que a
oposição ao terrorismo islâmico radical é equiparada ao racismo. Isso não tem
lógica. Considere:
O Islã é uma religião, não está confinado a
um grupo étnico (muitos dos muçulmanos não são árabes, muitos dos árabes não
são muçulmanos, alguns árabes são cristãos…).
Quer o Islã seja uma religião correta e
quer muçulmanos extremistas sejam verdadeiros ou não, isso não é uma questão
legal, mas teológica.
Se a ideologia extremista islâmica tem
ajudado a motivar e causar o terror é uma questão legal e política.
A maioria das pessoas que foram
assassinadas por terroristas na década passada foram assassinadas por pessoas
que afirmavam ser muçulmanas devotas.
Todas as formas de terrorismo são contra a
lei.
Morte por ataque terrorista é uma forma de
assassinato, fazendo disso uma questão legal.
Uma vez que os Dez Mandamentos dizem para não
matar, o extremismo islâmico está fundamentalmente contrário aos valores
judaico-cristãos.
Todas as formas de terrorismo precisam ser
combatidas, independente de suas bases ideológicas.
Combater o terror é de responsabilidade
legal e política.
As
comunidades árabes cristãs em todo o Oriente Médio têm sido horrivelmente
dizimadas pelo terror. Se tem existido “genocídio” ou preconceito religioso e
perseguição, é primeiro e antes de tudo contra a comunidade árabe cristã e, em
segundo lugar, contra os muçulmanos moderados.
A estimativa de massacre na recente guerra
no Iraque, na Síria e redondezas tem ultrapassado 500 mil mortes. Estimativas
apontam que aqueles que perderam seus lares têm ultrapassado os 10 milhões. O
número de mulheres estupradas e abusadas é incontável. A maioria das pessoas
que foram feridas pelo extremismo islâmico nessa década eram árabes e
muçulmanos moderados. Se o extremismo
islâmico está causando o terrorismo, então o meio de parar o terrorismo
deve incluir oposição ao extremismo islâmico.
A maioria dos grupos terroristas de
islâmicos radicais se encontra na região em volta de Israel, por todos os
lados. Embora grande parte do massacre atualmente seja entre diferentes grupos
de muçulmanos fanáticos, a única questão na qual todos eles concordam é sobre o
objetivo comum de destruir a nação de Israel. O antissionismo, então, é um
elemento significativo da ideologia islâmica extremista.
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