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VIDAS

A VIDA É FEITA DE ESCOLHAS. A VIDA ETERNA, DE RENÚNCIAS!

terça-feira, 30 de agosto de 2011

A palavra "Carnaval"

"A palavra carnaval deriva da expressão latina carne levare, que significa abstenção da carne. Este termo começou a circular por volta dos séculos XI e XII para designar a véspera da quarta-feira de cinzas, dia em que se inicia a exigência da abstenção de carne. Assim sendo, passou a significar a despedida da carne. Este significado indicava que no carnaval o consumo de carne era considerado lícito pela última vez antes dos dias do jejum quaresmal.

Historiadores vinculam a sua procedência às festas populares em honra aos deuses pagãos Baco e Saturno. Em Roma, realizavam-se comemorações em homenagem a Baco. Os famosos bacanais eram festas acompanhadas de muito vinho e orgias, e também caracterizadas pela alegria descabida, eliminação da repressão e da censura e liberdade de atitudes críticas e eróticas.

À luz das Escrituras o carnaval é uma festa pagã que celebra as paixões carnais. Muitos, por ignorância, não vêem problema algum por se tratar apenas de uma “festa cultural”. Todavia um exame criterioso indicará que o carnaval está associado à desordem, às drogas à imoralidade, a prostituição (entre outras coisas que embora lícitas, não convém). No carnaval só há uma regra: É proibido proibir! Os antropólogos consideram-no "rito de inversão", momento em que valores e hierarquias são contravertidos. Dicionários registram que a palavra "carnaval" significa confusão, desordem, orgia, inconseqüência e irresponsabilidade.

O Brasil é mundialmente conhecido como o "País do Carnaval". Muitos se orgulham disso. É lamentável que essa "festa carnal" seja definida como cultural, uma espécie de identidade nacional. Para nós, os cristãos, a tristeza é ainda maior, porque sabemos que essa festa deriva da homenagem a um falso deus, Baco, patrono da orgia, da embriaguês, dos excessos da carne, cujas conseqüências são sempre danosas.

A Palavra de Deus diz que "os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito, para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz". (Rm. 8.5-6)".

VENHA CONOSCO NA CONTRAMÃO DO SISTEMA, NA CONTRAMÃO DO PECADO, NA CONTRAMÃO DO CARNAVAL. ADORE O ÚNICO QUE É DIGNO DE TODA A ADORAÇÃO, A VERDADEIRA ALEGRIA ESTÁ EM JESUS CRISTO, A ALEGRIA QUE NÃO VIRA CINZAS NA QUARTA-FEIRA!

Dc Luizmar Martins

sábado, 27 de agosto de 2011

EU QUERO SER SANTO

Eu quero ser santo, de uma forma tal que a bondade, demonstrada em ações concretas, seja o ar que eu respiro.  
Eu quero ser santo, com o compromisso que não haja no meu corpo uma gota sequer de sangue contaminado pelo ódio (ou seus eufemismos).
Eu quero ser santo, ao ponto de minha língua - essa lança usada para a defesa e para o ataque - não proferir palavras perversas, simplesmente porque elas não fazem ninho na minha mente.
Eu quero ser santo, tendo como uma das marcas da minha vida o indignado interesse pela causa da justiça e da paz, porque a injustiça e a guerra são blasfêmias contra Deus.
Eu quero ser santo, com o prazer de ter a Deus sempre diante de mim, fazendo do mundo o teatro da sua graça e passando também momentos especiais de aprendizado com Ele, através da meditação mediada pela Bíblia e pela oração.
Eu quero ser santo, de modo que as pessoas que me conhecem queiram ser santas.
Sim, eu quero ser santo.
E estou a caminho.

Desejo-lhe um BOM DIA.
Israel Belo de Azevedo

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Descoberta faz mídia admitir: “A Bíblia pode ser tomada como fonte de documentação histórica”


O Estadão Online e a portal Terra noticiaram a descoberta de um selo de 2,5 mil anos, encontrado em Jerusalém, onde se lê em hebraico antigo o nome da família Tema, que estava entre os primeiros exilados a retornar a Judéia depois do cativeiro babilônico – segundo o livro de Neemias.
Curiosamente, as matérias não transpareceram sarcasmo em relação à Bíblia, como é comum, e ainda apontaram que o achado “poderia confirmar a teoria que indica que a Bíblia pode ser tomada como fonte de documentação histórica”.
A afirmação de Eilat Mazar, arqueóloga que dirige a escavação, é bastante precisa: "É um nexo entre as provas arqueológicas e o relato bíblico, ao evidenciar a existência de uma família mencionada na Bíblia".
De maneira geral, os dois veículos de comunicação trataram a notícia com imparcialidade. Só a seção de notícia de Terra, todavia, chamou Davi – importante rei israelita – de “mítico”. Acontece que sua existência já foi indicada pela descoberta da Estela de Tel Dã (ver abaixo), e não trata-se mais de uma lenda, como supunham os críticos da Bíblia.
É interessante que as matéria fizeram certo alarde com a descoberta desse selo e o apresentaram quase como uma prova da veracidade da Bíblia, enquanato tantos outros achados arqueológicos já foram divulgados, mas sem muita badalação. Seguem abaixo algumas dessas descobertas.



Estela de Merneptah 

Coluna comemorativa, datada de cerca de 1207 a.C., que descreve as conquistas militares do faraó Merneptah. Israel é mencionado como um dos inimigos do Egito no período bíblico dos juízes, provando que Israel já existia como nação neste tempo, o que até então era negado pela maioria dos estudiosos. É a menção mais antiga do nome "Israel" fora da Bíblia.





Tijolo babilônico que traz nome de Nabucodonosor

O achado arqueológico traz a seguinte inscrição em cuneiforme: "(eu sou) Nabucodonosor, Rei de Babilônia. Provedor (do templo) de Ezagil e Ezida; filho primogênito de Nabopolassar”. Vale notar que por muito tempo se afirmou que a cidade da Babilônia era um mito – e muito mais lendário ainda seria o rei Nabucodonosor.


Tabletes de Ebla 

Cerca de 14 mil tábuas de argila foram encontradas no norte da Síria, em 1974. Datadas de 2.300 a 2.000 a.C., elas remontam à época dos patriarcas. Os tabletes descrevem a cultura, nomes de cidades e pessoas (como Adão, Eva, Miguel, Israel, Noé) e o modo de vida similar ao dos patriarcas descrito principalmente entre os capítulos 12 e 50 do livro de Gênesis, indicando sua historicidade.


Papiro de Ipwer 

Oração sacerdotal escrito por um egípcio chamado Ipwer, onde questiona o deus Horus sobre as desgraças que ocorrem no Egito. As pragas mencionadas são: O rio Nilo se torna sangue; escuridão cobrindo a terra; animais morrendo no pasto; entre outras, que parecem fazer referência às pragas relatadas no livro de Êxodo.


Estela de Tel Dã 

Placa comemorativa sobre conquista militar da Síria sobre a região de Dã. A inscrição traz de modo bem legível a expressão "casa de Davi", que pode ser uma referência ao templo ou à família real. O mais importante, todavia, é que menciona, pela primeira vez fora da Bíblia, o nome de Davi, indicando que este foi um personagem real.





Textos de Balaão 

Fragmentos de escrita aramaica encontrados em Tell Deir Allá, que relatam um episódio da vida de "Balaão filho de Beor" e descrevem uma de suas visões – indícios de que Balaão existiu e viveu em Canaã, como afirma a Bíblia no livro de Números 22 a 24.



Obelisco negro e prisma de Taylor 

Estes artefatos mostram duas derrotas militares de Israel. O primeiro traz o desenho do rei Jeú prostrado diante de Salmaneser III oferecendo tributo a ele. O segundo descreve o cerco de Senaqueribe a Jerusalém, citando textualmente o confinamento do rei Ezequias.



Inscrição de Siloé

Encontrada acidentalmente por algumas crianças que nadavam no tanque de Siloé. Essa antiga inscrição hebraica marca a comemoração do término do túnel construído pelo rei Ezequias, conforme o relato de 2 Crônicas 32:2-4.


Selo de Baruque

Descoberto em 1975, provando a existência do secretário e confidente do profeta Jeremias. A impressão do selo de Baruque consta de três partes, divididas por duas linhas retas paralelas, que rezam: “Pertencente a Bereqhyahu, filho de Neriyahu, o escriba”.


Palácio de Sargão II 

O Palácio de Sargão II, rei da Assíria mencionado em Isaías 20:1, descoberto (1843) por Paul Emile Botta (1802-1870), de cuja existência os historiadores seculares duvidavam até essa descoberta (1843) pondo fim a esta negação histórica, conforme mencionado em Isaías 20:1.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Sementes de verdade

Não há luz que não espante a treva.
Não há sorriso que não ilumine um semblante.
Não há riso que não sane o mau humor.

Não há amor que não desfaça o ódio.
Não há perdão que não traga a cura.
Não há humildade que não rebaixe o orgulho.

Não há simplicidade que não enrugue a vaidade.
Não há beleza interior que não nuble a beleza externa.
Não há tolerância que não vença a ignorância.

Não há persistência que não atinja um objetivo.
Não há calma que não inferiorize a ira.
Não há paciência que não dissolva a ansiedade.

Não há coragem que não dissolva o medo.
Não há serenidade que não desarme a agressão.
Não há desprendimento que não ridicularize a avareza.

Não há ambição bem dosada que não humilhe a ganância.
Não há fé que não vença a rebeldia.
Não há rendição que não cesse a guerra.

Não há silêncio que não quebre a exaltação.
Não há compreensão que não incomode o erro.
Não há verdade que não derrube a mentira.

Não há atos que não sejam vistos,
Nem há pensamentos que não cheguem a Deus.
Há olhos que observam os meus atos e também os teus.



enviado pelo Pr. Nelson Martins
Assembléia de Deus da Praça dos Andradas
Santos/SP.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Então conheçamos e prossigamos em conhecer ao SENHOR

No link abaixo constam mais ou menos 1.025 livros (e-books) evangélicos, além de pastas com dezenas de outros sobre psicologia e filosofia, audio de pregações e programas úteis para baixar. Que os mestres e irmãos tenham um bom aproveitamento.
"O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos."  (Oséias 4 : 6)

sábado, 20 de agosto de 2011

SEITAS E HERESIAS

DEUS NÃO NOS FÊZ ROBOZINHOS...

De Randall Watters novembro de 2003.
Elaborado  e adaptado por: Pr. Benedito “Bene” Ribeiro

Como tudo se inicia...
Em primeiro lugar faremos uma caracterização em seu todo (adeptos), ou melhor deverá ser traçado um plano, com objetivos e estratégias para formar o grupo. E quais serão estas estratégias? Simples, muito simples..!!!!!! Acompanhe abaixo:

RECRUTAMENTO - PROGRAMAÇÃO - RETENÇÃO - RESULTADOS

Primeiro passo: Recrutamento - “recrutar” novos adeptos, A prioridade é a “abordagem”
Segundo passo: Programação - administrar a vida cotidiana dos seus novos adeptos.
Terceiro passo: Retenção - reter seus adeptos.
Quarto passo: As implicações destas estratégicas na vida de seus adeptos.


1- RECRUTAMENTO - (engano - chantagem emocional - exploração de crises emocionais - invenções de crises - respostas)

Engano: O que recruta chamaremos de líder. De início não se revela antecipadamente quais são os seus verdadeiros objetivos ao grupo que estará formando. Os líderes passam para o grupo já formado, para que eles não venham a revelar e nem passar informações destes encontros, para as pessoas de “fora” (que não pertencem ao grupo, pessoas curiosas...), a respeito deles.

Chantagem emocional: Os líderes destas seitas, são amistosos, mostram-se sinceros e amigos, são muito atenciosos com os seus recrutados, falam mansamente, mas não aceitam uma resposta negativa quando de suas investidas, levando as pessoas a se sentirem culpadas ou ingratas pela rejeição de suas pregações.

Exploração de crises emocionais: Em situações de crise por parte de seus recrutados, tais como morte na família, desemprego, enfermidade, solidão... aproveitam desta situação para um exploração emocional.

Invenção de crises: Alegam que o mundo lá fora está contencioso e que os crentes de outras religiões são egoístas e sombrios e que o mundo logo será ceifado pelo inimigo, mas eles sim estão no caminho certo, pois juntos farão a diferença, e os que fazem parte do grupo são especiais para DEUS, serão curados e salvos.

Respostas: O grupo tem respostas para tudo e para todos, respostas simplistas e objetivas para todos os questionamento sobre a vida.

2 - PROGRAMAÇÃO - (estudo intenso e extensivo - culpa e medo - controle da rotina - fadiga - ataque a qualquer tipo de pensamento independente - obediência irrestrita)

Estudos intensivos e extensivos: O grupo tem uma doutrina formada. Existem regras a serem seguidas. A Bíblia, quando usada, é citada de forma seletiva e sempre fora do contexto. Raras são as vezes que observam o seu conteúdo. Não há “aquela” necessidade de tanto manuseio. Levar Bíblias nas reuniões "é muito incômodo no transporte".

Culpa e medo: Os grupos enfatizam a natureza pecaminosa do individuo e a necessidade de purificar a velha natureza (personalidade).

Controle da rotina, fadiga: Estudo e trabalho são obrigatórios para o grupo, roubando-lhe quase todo o tempo do membro, deixando-o muito ocupado para refletir ou ouvir opinião dos outros de fora do grupo, como a família, os amigos. Os passatempos são colocadas de lado, ficando completamente isolados.

Ataque a qualquer tipo de pensamento independente: São encorajados a uma aceitação cega onde não há argumentação (todos tem deveres, mas direitos para que? Se o importante é servir...). Todo pensamento crítico é desencorajado e interpretado como orgulho e pecado.

Comissão divina: O líder geralmente afirma que ele, e só por meio dele, vem as revelações de Deus. Afirma ser o único porta-voz de Deus para a humanidade, e o grupo sem nenhuma estrutura bíblica o segue às cegas.

Obediência irrestrita: Todas as pessoas que não participam ou não são freqüentes nas reuniões, são consideradas fracas e enganadas, pois todas as questões têm respostas simples, bastando o novo “adepto” optar pela obediência à seu líder, sendo por ele aconselhado, pois nele está a verdade.

3 - RETENÇÃO - (questionamento de motivos - controle de informação - isolamento e alienação - repressão - fobias - empenho)

Questionamento de motivos: Quando são questionados ou apresentadas evidências concretas (sólidas) contra o grupo, os membros são ensinados a questionar os motivos da pessoa que apresenta a evidência, com o objetivo de desqualificá-la como questionadora idônea. Então aquilo que poderia ser verificado é ignorado em função de uma reação de defesa programada.

Controle de informação: O grupo começa a controlar aquilo que o membro pode ver ou ouvir. O contato com ex-membros é expressamente proibido e devem ignorar qualquer pessoa que se oponha ou critique a ação do grupo, caso contrário podem se contaminar e se desestruturar à caminho da perdição.

Isolamento e alienação: A família e os amigos são ignorados e devem ser substituídos, porque você faz parte do grupo e quem está no grupo não precisa de ninguém que esteja fora do próprio grupo (isolam -se  por completo de todos, principalmente da família). Geralmente o “novo adepto” começa a receber instruções referentes a uma nova rotina de como se alimentar direito. Fazem restrições e proibições de certos alimentos, proibição de relacionamento com o sexo oposto (namoro, noivado e casamento). Se for casado deve ir evitando gradualmente contato sexual  com a sua esposa ou até mesmo, com o passar do tempo, o abandono do lar, a desistência de estudar e é incentivado e dirigido para permanecer mais tempo com o grupo, em fraternidade.

Repressão: Se o adepto reclamar, desobedecer ou até mesmo discordar da doutrina aplicada pelo grupo ou pelo líder, estará sujeito à veementes repreensões, e como resultado, é banido do grupo.

Fobias: Com o tempo vai surgindo o medo de tudo e de todos. A pessoa fica insegura e a tendência é aumentar esse medo. Não conseguem se associar mais com as pessoas. Tem um medo crescente de serem condenados e entregues a ação do diabo e do mal se deixarem ou se desviarem do grupo e das doutrinas. Não existe nenhuma maneira, ou qualquer alternativa honrosa de saírem do grupo por vontade própria.

Empenho: Por mais que o adepto trabalhe ou se esforce, nunca será o suficiente ser membro e dar de si. Trabalhar para o grupo é essencial para a sua salvação. (escravidão)

4 - RESULTADOS - (dependência - desordens pessoais - capacidade diminuída - exploração)

Dependência: O adepto fica com uma dependência infantil do grupo. Sem o grupo ele é um incapaz e um ingênuo.

Desordens pessoais: São acometidos de desânimo, depressão, desorientação, ansiedade, estresse, comportamento neurótico ou psicotico, e até mesmo tendências suicidas. (A mídia já relatou muitos destes casos, solitários ou até mesmo em grupos)

Capacidade diminuta: Os adeptos perdem por completo sua capacidade de raciocínio e de agir. Contradições lógicas nas doutrinas, tem pouco ou nenhum efeito para elas.

Exploração: Os adeptos são completamente explorados, financeiramente, psiquicamente, materialmente e ou mentalmente (são induzidos e manipulados a darem tudo que possuem ao grupo, abandonar escolas e até empregos para se dedicarem ao trabalho exclusivo do grupo, vendendo literaturas do grupo. São usados e abusados em questões particulares do grupo ou a que eles interessem. Tudo a custo zero.
Quem é  Randy Watters ?
Randall Watters, ex-Testemunha de Jeová e ex-“ancião de Betel” da Sociedade Torre de Vigia durante vários anos  e teve um encontro com a verdade e se libertou.
eeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

“Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios; pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência, proibindo o casamento, e ordenando a abstinência dos alimentos que deus criou para os fiéis, e pra os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças”      (1 Tm 4.1-3)
eeeeeeeeeeeeeeeeeeeee  
Elaborado por Mestre Pr. Benedito “Bene” Ribeiro                                                            
(Bel. Teologia, formado em 1996)
Deus nos abençoe.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

DERRAMES CEREBRAIS

Agora existe um 4º indicador: A língua

Derrame: memorize as três primeiras letras... S.T.R.
Só leva um instante ler isto...
Disse um neurologista que se levarem uma vítima de derrame dentro das primeiras três horas, ele pode reverter os efeitos do derrame -totalmente.
Ele disse que o segredo é reconhecer o derrame, diagnosticá-lo e receber o tratamento médico correspondente, dentro das três horas seguintes, o que é difícil.

RECONHECENDO UM DERRAME
Muitas vezes, os sintomas de um derrame são difíceis de identificar. Infelizmente, nossa falta de atenção,torna-se desastrosa.
A vítima do derrame pode sofrer severa consequência cerebral quando as pessoas que o presenciaram falham em reconhecer os sintomas de um derrame.
Agora, os médicos dizem que uma testemunha qualquer pode reconhecer um derrame fazendo à vítima estas três simples preguntas:


S
* (Smile) Peça-lhe que SORRIA.

T
* (Talk) Peça-lhe que FALE ou APENAS DIGA UMA FRASE SIMPLES. (com coerência, ex: Hoje o dia está ensolarado)

R
* (Rise your arms) Peça-lhe que levante AMBOS OS BRAÇOS.

Se ele ou ela têm algum problema em realizar QUALQUER destas tarefas, chame a emergência imediatamente e descreva-lhe os sintomas, ou vão rápido à clínica ou hospital.


Novo Sinal de derrame - Ponha a língua fora.


NOTA: Outro sinal de derrame é este:
Peça à pessoa que ponha a língua para fora.
Se a língua estiver torcida e sair por um lado ou por outro, é também sinal de derrame.


Um cardiologista disse que qualquer pessoa que reenvie este e-mail a pelo menos 10 pessoas; pode apostar que salvará pelo menos uma vida ...

Não o considere uma corrente, mas sim, algo que todos devemos saber.





Enviado por Mestre Nelson Martins 

domingo, 14 de agosto de 2011

A vitória sobre os gigantes

I Sm 17:31-52

Introdução:
Todos passam por situações que no início são fáceis de controlar. Só que se você não tomar decisões, se você se recusa a mexer no problema, ele acaba crescendo até tornar-se um gigante, e cada vez maior, e a sua luta fica mais difícil. Devemos enfrentar os gigantes e exterminá-los. Deus nos mostra como, através de Davi. Devemos ter as mesmas atitudes dele.

I. A 1ª ATITUDE DE DAVI FOI CONFIAR EM DEUS v. 34-40.
1- Adquiriu confiança, pelas suas experiências passadas, de vitória. Ex.Urso, Leão v.34-36.
2- Davi também confiava em Deus com o que tinha recebido d'Ele. v. 38-40
3- Todos os recursos Humanos (armadura de Saul) são limitados.
4- Não saímos do lugar, ficamos imobilizados. v. 39
5- Não podemos lutar com as armas e experiências dos outros. A vida cristã é individual. Podemos nos fortalecer aprendendo com as experiências dos outros. Mas elas não garantem a nossa vitória pessoal.
6- Não podemos pegar carona na unção dos outros.
7- Qualquer coisa, com Deus, vale muito e dá certo. v. 40 ( Um cajado, 5 pedras, uma funda).
8- Muita coisa na mão, com o diabo vale pouco e dá errado. v. 5-7 (Todo aparato de guerra de Golias).

II. A 2ª ATITUDE DE DAVI FOI PERSEVERANÇA EM MEIO DO CONFRONTO v. 42-46
1. O inimigo irá te intimidar, menosprezar. v. 42
2. Temos que perseverar quando comparados. v. 45-47
Compare, imagine, Davi X Golias.
Agora imagine. Deus X Golias "do Senhor é a guerra". v. 47
3."Não despreze a sua mocidade" I Tm. 4:12-16

III. A 3ª ATITUDE DE DAVI FOI OUSADIA, CORAGEM PARA ATACAR O INIMIGO v.48
1. Correu ao encontro v. 48. O livramento do Senhor não depende do grau da sua dificuldade.
2. Atirou a Pedra. v. 49 Deus mostra o seu poder através de nós. Deus guiou a pedra.
3. Lançou-se sobre o inimigo. v. 51 Matar, exterminar para não incomodar mais.

Conclusão:
É muito mais produtivo que, ao invés de Deus simplesmente tirar os gigantes do nosso caminho.
Ele nos dê capacitação para exterminá-los. ACABE COM OS SEUS.
Perguntas:

1. Faça uma lista, que todo cristão deve possuir para ter condições para exterminar os gigantes da sua vida.
Quais faltam em sua vida? Por quê?

2. A tática preferida de Satanás é nos menosprezar, assim como fez com Davi v. 42 que palavras, pensamentos ele tem atacado você?
Talvez exija muita coragem, mas cite alguns deles.

3. Quais são os seus gigantes? (líder leve para um nível mais profundo)

- Para Moisés foi o gigante do impossível (mar vermelho)
- Para Jonas foi a desobediência.
- Para Sansão importunação (Dalila).
- Para Daniel da perseguição, por causa da sua fidelidade a Deus.
- Jesus enfrentou o gigante da religiosidade os religiosos da sua época obedeciam, mas não tinham amor pelas pessoas.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

PROFETAS E PROFECIAS

1- Profecia e Profeta:

A palavra profecia (oráculo): em Pv 30.1 segundo algumas versões, representa a palavra hebraica massa, que propriamente significa “oráculo”; e o nome profeta, em Is 30.10, representa a palavra hebraica chozeh, que propriamente significa “vidente”, e refere-se àqueles que vêem visões. Mas sempre, em qualquer outro lugar no A.T., a “profe­cia” é a tradução de nebu’a; e “profeta” a de nabi. Não é certa a significação original da raiz (NB). A raiz (NB) significa ferver em cachão, e nabi, portanto, supõe-se querer dizer aquele que ferve com a inspiração ou com a mensagem divina. Todavia, é mais provável que nabi esteja em conexão com uma raiz assíria ou árabe, que significa proferir, anunciar uma mensagem. Neste caso o nabi é considerado o orador, a quem foi confiada uma missão. Isto está em conformidade como que se lê em Ëx 7.1: “Então disse o Senhor a Moisés: Vê que te constituí como deus sobre Faraó, e Arão, teu irmão, será teu profeta.” Por isso é provável que o nome “profeta”, como é empregado na Bíblia, signifique aquele que fala como acreditado mensageiro do Altíssimo Deus. Deve-se observar que no termo, de que se trata, não há coisa alguma que implique previsão de acontecimentos. Pode um profeta predizer, ou não, o futuro segundo a mensagem que Deus lhe der. Deste modo a palavra grega prophetes, que se acha na versão dos Setenta (septuaginta), e no N.T., significa aquele que “expõe, fala sobre certo assunto”. Os substantivos abstratos nebu’a e propheteie (“profecia”) têm uma significação correspondente.


2- O estado dos profetas ao receberem a sua mensagem.

É importante termos uma noção certa das condições espirituais do profeta, afim de que possamos penetrar os segredos da comunicação do homem com Deus. A concepção pagã da profecia era a de uma condição absolutamente passiva no profeta, de modo que, quanto mais inconsciente se mostrava, mais apto estava para receber a mensagem divina. Alguma coisa deste gênero se pode ver na histeria do povo israelita. Aquelas danças sagradas dos profetas de Baal, durante as quais eles batiam em si furiosamente, cortando-se com canivetes, para que pudessem receber um sinal visível de aprovação divina, eram, na realidade, uma manifestação típica (1 Rs 18.26 a 28); e é provável que em tempos posteriores os falsos profetas tomassem disposições semelhantes, com o fim de provocarem em si próprios o estado de êxtase para as suas arengas. Mas a idéia pagã de profecia se apresenta dum modo muito claro em Balaão. A sua vontade e os seus próprios pensamentos são vencidos pela inspiração divina, proclamando ele a mensagem celestial, contrariamente aos seus particulares desejos (Nm 22 a 24).
No tempo de Samuel já se vê o principio de melhor sistema. Ele reunia em comunidades aqueles que parecia terem dons especiais da profecia, disciplinando-os, ensinando-lhes a música, e, segundo parece, ministrando-lhes conhecimentos da história e religião, para que pudessem estar nas melhores condições de receber as palavras de Deus (1 Sm 10.10 a 13; 19.18 a 20). A respeito da música pode-se compreender que era para aquietar a alma, e prepará-la para as comunicações com Deus (1 Sm 16. 14 a 23; 2 Rs 3.15). Quanto a serem estas escritas ou não pelo profeta, isso dependia do caráter particular de cada alocução.
Essas profecias, devemos dizê-lo, são inteiramente apostas às produzidas no estado de mero êxtase. São escritas com grande escolha de palavras e frases, revelando a vida anterior dos profetas, os seus interesses e ocupações, e apresentando em vários graus a cultura e as circunstâncias do tempo em que cada profecia foi revelada. As profecias de Amós, de Miquéias, de Isaias, e de Jeremias, por exemplo, estão muito longe das de Balaão, tanto na visão espiritual como nos conscientes pensamentos e deliberado estudo. Os profetas tinham aprendido que Deus Se servia das próprias faculdades e aptidões deles como instrumento das Suas revelações.
Na verdade, querendo formar a mais alta concepção do estado do profeta, na recepção das comunicações divinas, temos esse ideal em Jesus Cristo, que estava em comunhão com o Seu Pai, e anunciava aos homens o que dele ouvia (Jo 8.26 a 40; 15.15; 17.8). Em Jesus não havia o estado de êxtase, mas manifestava-se uma clara comunicação espiritual, tendo a Sua alma um grandioso poder receptivo e ativo. Na proporção em que os profetas alcançavam este dom maravilhoso de profecia, podiam eles receber e transmitir perfeitamente a mensagem divina.


3- A função dos profetas.

Examinando as suas palavras num sentido mais lato, e tomando no seu todo a obra dos profetas, observamos que uma das suas mais importantes funções era a interpretação dos fatos passados e presentes. Estudando eles os acontecimentos na presença de Deus, puderam vê-los na sua luz divina, e compreendê-los assim no seu verdadeiro as­pecto e significação. Por isso os profetas não eram, realmente, historiadores (como o escritor dos livros dos Reis), mas foram algumas vezes políticos ativos bem como diretores religiosos. Entre estes podemos admitir não somente Isaias e Jeremias, mas também Eliseu, visto como este mandou um dos filhos dos pro­fetas ungir Jeú, efetuando deste modo a destruição da dinastia de Onri, culpada de prestar culto a Baal. (2 Rs 9) Além disso, o fato de eles perceberem a significação dos acontecimentos passados e presentes, habilitava-os a conhecer os resultados da vida pessoal e nacional, e a proclamar princípios que tinham um alcance muito mais largo, de muito maior extensão, do que o que eles podiam imaginar. E, deste modo, quando as mesmas forças operavam em tempos e lugares muitíssimo distantes dos contemplados pelos próprios profetas, as suas palavras de aviso e conforto achavam cumprimento, não talvez uma vez somente, mas em diversas ocasiões. E a este poder, inerente a uma previsão verdadeiramente inspirada, que São Pedro provavelmente se refere, quando escreveu (2 Pe 1.20): “nenhuma profecia da Escritura é de particular elucidação”, querendo dizer que o seu significado e referência não devem limitar-se a qualquer acontecimento no tempo.

4- O valor das profecias:

a) Os sacerdotes tratavam de coisas rituais, ou melhor, das ora­ções litúrgicas e dos cânticos sagrados. Nos profetas havia vistas mais largas, e uma realização mais completa da vontade de Deus na vida diária, tanto particular como nacional. Se quisermos, talvez, dizer em poucas palavras qual o efeito dos ensinamentos dos profetas sobre os seus contemporâneos, quer se trate de pessoas, quer de nações, afirmaremos que era a esperança o forte sentimento que consolava a alma israelita, apesar dum passado manchado pelo pecado, e dum presente sob a ameaça do castigo. Todavia, superior a tudo, estava Deus realizando o Seu plano de misericórdia e bênçãos. Nenhuma religião, fora do Judaísmo, podia mostrar nos seus ensinamentos tais princípios de consoladora expectativa. E eis aqui um dos grandes segredos que explicam o grande êxito que só a religião de Israel alcançou.
b) Se os contemporâneos dos profetas muito ganharam, ou estiveram na situação de ganhar com a obra dos profetas, maior proveito disso devemos nós ainda tirar, porquanto estamos agora preparados para ver bem o efeito das suas doutrinas e predições, e considerar as verdades eternas, em que eles depositavam completa confiança. Dum modo particular, certamente, podemos apreciar até certo grau as suas exposições acerca do grande Personagem, por meio do qual havia de vir a redenção de Israel. Não é o nosso fim neste artigo enumerar as várias profecias com relação a Cristo. A maioria delas é bem conhecida. Basta dizer-se que, embora os profetas não alcançassem bem o inteiro sentido das suas próprias palavras, esperavam, contudo, um Ente que havia de ser idealmente perfeito, na sua qualidade de Rei para governar, de Profeta para ensinar, e de Sacerdote para reconciliar; que havia de ser homem, e mais do que homem, pois seria Ele mesmo Deus; e que havia de sofrer até à morte, reinando, contudo, para sempre na Glória.


5- Profecia e profetas do Novo Testamento:

Houve uma pausa: por espaço de trezentos anos não tinha Deus falado aos homens. Mas no fim desse tempo, João, filho de Zacarias, cognominado o Batista, que foi “profeta”, e “mais de que profeta” (Mt 11.9), apareceu, revelando às multidões a vontade de Deus a respeito delas, e dizendo-lhes que estava chegado o tempo em que as profecias sobre a vinda do Libertador deviam ser cumpridas. E chegou esse tempo do Profeta ideal, em quem tiveram realização, no maior grau, as palavras de Moisés (Dt 18.18; At 3.22), revelando Ele nos Seus atos e palavras o Espírito do Pai celestial. E compreende-se que a atividade profética não tivesse a sua paragem em Jesus Cristo, continuando duma maneira nova, depois que o Espírito Santo foi derramado no dia de Pentecoste. Então, as palavras de Joel receberam parte do seu cumprimento: “vossos filhos e as vossas filhas profetizarão” (Jl 2.28; At 2.17); e mais uma vez se acostumaram os crentes a ouvir os profetas, que se lhes dirigiam em nome do Se­nhor. Entre estes são mencionados: Ágabo e outros, vindos de Jerusalém (At 11.27,28; 21.10); profetas em Antioquia (At 13.1); Judas e Silas (At 15.32); as quatro filhas de Filipe, o evangelista (At 21.9). S. Paulo também se refere a profetas cristãos em 1 Co 12.28 e seguintes: 14.29,32,37; Ef 3.5 e 4.11, compreendendo nós, por essas passagens, que esses obreiros, tomando parte proeminente nas reuniões cristãs, nos cultos, eram algumas vezes inclinados a pensar que não podiam restringir o ímpeto da fala. O autor do Apocalipse também se refere freqüentes vezes aos profetas cristãos, que são considerados como seus irmãos (Ap 22.9; vede também 10.7; 11.10-18; 16.6; 18.20-24; 22.6).

Fonte: D. Bíblico Universal

terça-feira, 9 de agosto de 2011

PAGANDO O PREÇO

Suor, mais sacrifício, igual sucesso. Charles Finney

Você acha possível sair do supermercado com um carrinho cheio de alimentos sem pagar a conta? Você acha possível sair da concessionária de veículo com um carro zero quilômetro sem pagar pelo valor do carro? Obviamente que não.
Para qualquer coisa de genuíno valor, existe um preço a ser pago. Sempre existe um preço a ser pago. Para ser um grande músico, um atleta vitorioso, você tem que estar disposto a pagar o preço com anos e anos de dedicado treino e disciplina. Para ser bem sucedido em seus negócios, você tem que pagar o preço com inovação, risco, dedicação e muito trabalho.
Para crescer na vida cristã há um preço a ser pago – esse preço pode ser chamado de sacrifício, renúncia, autonegação, etc.
Você tem as condições necessárias para pagar por qualquer coisa que você deseje. Essa capacidade vem do seu esforço, do seu compromisso, da sua disciplina e da persistência com que você persegue seus alvos. Se por um lado todos têm a capacidade para pagar o preço, o fato é que nem todos estão abertos para fazer isso. Apenas aqueles que estão dispostos ao sacrifício é que podem desfrutar das recompensas.
Não perca o seu tempo buscando atalhos. Sempre existe um preço a ser pago. Esteja aberto a pagar esse preço e busque um meio para fazer isso corajosamente. É aqui que está o caminho para uma vida digna de ser vivida.

Nélio DaSilva

Para Meditação:
O preguiçoso deseja e nada tem, mas a alma dos diligentes se farta. Provérbios 13:4

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Qual o Caminho?

Em Jo 14:5 encontramos o apóstolo Tomé fazendo uma pergunta importante para Jesus, Tomé pergunta: Qual o caminho? 

Essa é sem duvida uma pergunta muito importante. Ao pensar nela, podemos visualizar em nossas mentes que existem três caminhos que são possíveis ao homem percorrer ao longo de sua vida, veja:
O caminho diferente ao caminho de Deus: Esse é certamente o caminho mais fácil de ser trilhado, por que não precisa fazer nada. Basta seguir a correnteza da vida, ter a mesma opinião que a maioria das pessoas, ir de embalo aos modismos e prazeres que a vida apresenta, mas é um caminho de morte. Jesus chega a dizer que existe um caminho largo que conduz a perdição e muitos são os que se perdem por ele.
O caminho semelhante ao caminho de Deus: Esse caminho é muito perigoso por que ele parece ser o caminho de Deus mas não é. Esse é quase o caminho de Deus, mas "quase" é a mais enganadora das palavras. Quem quase embarcou, ficou, quem quase conseguiu, não conseguiu, quem quase sobreviveu, morreu. O caminho semelhante não é o caminho de Deus, mas sim um caminho de engano, é o caminho que envolve algum tipo de fé, de religiosidade ou de "boas obras", mas não é o caminho proposto por Deus mesmo que pareça ser um bom caminho.
O caminho igual ao caminho de Deus: Esse é o caminho de Deus pois para segui-lo é necessário negar-se a si mesmo, tomar sua cruz e seguir a Jesus, esse é o caminho estreito que o Senhor Jesus fala e poucos são os que acertam por ele, por que é o caminho da renuncia onde o individuo prioriza, não mais sua própria vida, mas sim as coisas do Pai, Jesus diz, os meus discípulos são aqueles que guardam as minhas palavras e fazem a vontade de meu Pai, sendo assim, o caminho de Deus é o caminho do fazer a vontade do Pai e só sabemos qual é essa vontade conhecendo o próprio Pai através de Jesus, pois, Ele nos revelou em Sua palavra.
Concluo lembrando a resposta do Senhor Jesus a Tomé no v. 6: “ Eu Sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai a não ser por Mim”.
Pr. Messias Bueno - www.igrejavidaplena.no.comunidades.net

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

APÓSTOLO

Por. Pr. Adaylton de Almeida Conceição

O QUE É UM APÓSTOLO?

Um Apóstolo é um ministro que possui vários dons e ministérios, pois em seu trabalho de fundamentar igrejas com suas normas e doutrinas, certamente os necessitará. (Tito 1.5-10; I Coríntios 3.10; Efésios 2.20; Atos 14.21; 15.41; Filipenses 1.1; I Coríntios 12.28).
O melhor modelo de apóstolo é Cristo. Analisemos algumas de suas qualidades:

Sua habilidade. Jesus, como mensageiro do Pai, trouxe a mensagem do Pai e pode preparar o melhor apóstolo. Seus ouvintes percebiam que Ele falava com autoridade e não como os escribas do povo. A razão dessa autoridade nos é explicada por Cristo ao dizer: “Aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, pois não lhe dá Deus o Espírito por medida” (João 3.34).
Suas qualidades. Jesus apresenta suma submissão à vontade do Pai, como prova de ser enviado por Deus – apóstolo. Sua principal comida era fazer a vontade de Deus Pai. “Porque eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou” (João 6.38).
A Submissão de Jesus à vontade do Pai. Notamos que não era simplesmente um desejo de cumprir uma tarefa que lhe foi imposta, mas o supremo interesse, o desejo ardente de promover a gloria daquele que o enviou: “Quem fala de si mesmo busca a sua própria gloria, mas o que busca a gloria daquele que o enviou, esse é verdadeiro, e não há nele injustiça” (João 7.18). Nisso repousa a autoridade Seus ensinos, em contradição com os falsos apóstolos ( que hoje estamos cheios deles), que buscam sua própria glória.
Suas credenciais. A aqueles que duvidavam da autoridade de Seu apostolado divino, Ele respondia: “Mas eu tenho maior testemunho do que o de João, porque as obras que o Pai me deu para realizar, as mesmas obras que eu faço testificam de mim, de que o Pai me enviou”. (João 5.36) Seus discípulos reconheciam que Ele era “poderoso em palavras e obras”.
Sua Obra. Já estudamos que um Apóstolo é um enviado, um mensageiro. Jesus ao longo de sua vida aqui na terra, demonstrou que era o verdadeiro enviado de Deus, tornando-se o apóstolo de nossa confissão.
Os Apóstolos, como enviados por Cristo, como pioneiros na pregação do Evangelho e da doutrina pôs o fundamento das igrejas locais, em vários lugares, baseados nos ensinos de Jesus e a unção do Espírito Santo. Porém nunca esqueceram que a Igreja pertencia a Jesus, pois Ele é quem as edificava : “Edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mateus 16.18).

OS APOSTOLOS E SEUS EXEMPLOS

Jesus foi enviado pelo Pai com uma grande missão a ser cumprida per ele e continuada, através de seus discípulos até Sua segunda vinda. Por isso, tão logo começou seu ministério, escolheu no meio de Seus discípulos, doze homens aos quais instruiu, treinou e preparou para a expansão e consolidação de sua igreja. “Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós” (João 20.21).
O Pai o havia enviado a proclamar a chegada do reino de Deus e a consumar a obra redentora, por meio de Sua morte no Calvário. Esta tarefa era total e exclusivamente Sua. Depois de concluída, o Mestre enviou aos doze apóstolos para proclamar as bênçãos que Ele mandaria depois de Sua morte na cruz.
Nos dias atuais, muitos se dizem Apóstolos, mas desconhecem o real significado do título. Pois, não basta sair de uma cidade, o ir a um país, ou pastorear uma igreja com milhares de membros, ou ser um astro da televisão. Nada disso credencia um obreiro cristão ao título de Apóstolo. Segundo a Bíblia, o termo é aplicado a pessoas com algumas características que nem todos possuíam.
Um Apóstolo não era o Pastor de uma igreja com muitos membros que era honrado com o título por ser o líder do maior grupo de cristãos da cidade. Aliás, não se fala dos Apóstolos como se fossem pastores de grandes igrejas. Sua função era ir às novas obras que eram abertas e colocar os fundamentos da doutrina, as bases, as colunas. Temos poucos casos como o de Corinto e de Éfeso, que foram os lugares onde Paulo esteve mais tempo, pois os problemas locais assim o demandavam. Compare a função dos Apóstolos da Bíblia com a maioria dos auto-proclamados Apóstolos de nossos dias. Através da Bíblia, notamos que os Apóstolos possuíam algumas qualidades que eram essenciais para o exercício desse ministério.
Um Apóstolo era alguém que era capaz de exercer qualquer ministério cristão. Era alguém capaz de Evangelizar, Pastorear, Ensinar, Administrar, era o que chamaríamos de “o Obreiro completo”. Alguém com dons especiais, com qualidades especiais outorgadas por Deus.

Vejamos algumas delas:

HABILIDADE. Jesus já tinha chamado a alguns discípulos, e os constituiu pescadores de homens (Mateus 4.18-21). Entretanto, segundo nos informa Marcos: “E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar” (Marcos 3.13,14). Aqui no texto, não temos nenhuma dúvida que, intimidade e comunhão com Cristo é a melhor preparação e habilitação dos apóstolos para a grande obra que lhes estava destinada. Isso foi tão marcante, que anos depois, as autoridades e os opositores dos apóstolos o reconheceram. “Então, eles, vendo a ousadia de Pedro e João e informados de que eram homens sem letras e indoutos, se maravilharam; e tinham conhecimento de que eles haviam estado com Jesus” (Atos 4.13).
Uma Obreiro cristão não pode ensinar se antes não aprendeu com Cristo. Não pode liderar, se antes não aprendeu a obedecer e a cumprir ordens. Não pode exercer autoridade, se antes não aprendeu a ser submisso.
O verdadeiro Apóstolo, aquele que tem um ministério apostólico, é identificado e reconhecido pelas obras que realiza. Nada melhor para uma boa obra que a íntima convivência com Jesus.

AUTORIDADE. Autoridade no nome de Jesus, essa autoridade exercida sobre os homens e sobre os demônios. “E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam” (Lucas 10.17). Ninguém possui essa autoridade a não ser pela fé no nome de Jesus. Nela está a presença do dom de Deus para o apostolado. Os apóstolos reconheceram a autoridade que fluía do nome de Jesus.
Autoridade para libertação das almas para a remissão do poder do pecado. Pedro, referindo-se a Jesus, disse: “A este dão testemunho todos os profetas, de que todos os que nele crêem receberão o perdão dos pecados pelo seu nome” (Atos 1.43).
Autoridade para libertação do corpo das enfermidades. Pedro disse ao paralítico: “Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda” (Atos 3.6). Depois, explicando o motivo da cura do coxo, disse: “E, pela fé no seu nome, fez o seu nome fortalecer a este que vedes e conheceis; e a fé que é por ele deu a este, na presença de todos vós, esta perfeita saúde” (Atos 3.16). Para eles, o nome de Jesus era uma fonte inesgotável de autoridade ilimitada. A autoridade que lhes foi transmitida por Cristo “Deu-lhes autoridade” – também foi fortalecida pela experiência pessoal, mediante a convivência com Cristo, pois podiam dizer com ousadia: “Porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido” (Atos 4.20).

O CHAMADO E ENVIO DOS APÓSTOLOS

“E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando, e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram”. (Atos 13,2,3).

Aqui é o Espírito Santo quem chama e envia. O Espírito Santo tem autoridade divina para chamar e enviar, e os termos são os mesmos usados por Cristo, indicando o mesmo ofício e a mesma missão.
É muito importante que entendamos que o ministério apostólico é uma designação única e exclusiva de Deus. Ninguém pode fazer de si mesmo um Apóstolo.








Pr. Adaylton de Almeida Conceição