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VIDAS

A VIDA É FEITA DE ESCOLHAS. A VIDA ETERNA, DE RENÚNCIAS!

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Esaú e Jacó

Uma das muitas belas histórias da santa Bíblia é a história dos irmãos. De como um patriarca começara a formar uma verdadeira e grande dinastia. Confira. Vide Gênesis 25.20 a 33 – 35 a 36.5.

Seu pai, Isaque, tinha quarenta anos quando casou-se com sua mãe, Rebeca. Esta não podia ter filhos e Isaque orou em favor da esposa, o Senhor ouviu seu pedido e esta engravidou de gêmeos e já na barriga de sua mãe, lutavam um com o outro. Rebeca indignada perguntou a Deus o porquê e o Senhor respondeu que em seu ventre havia duas nações inimigas, que um seria mais forte que o outro e o mais velho seria dominado pelo mais moço.

Chegada a hora de parir, Rebeca teve dois meninos. O mais velho era mais peludo e vermelho e recebeu o nome de Esaú. O segundo nasceu agarrado ao seu calcanhar e recebeu o nome de Jacó. Isaque já tinha sessenta anos na época do nascimento dos filhos.

Esaú comete um Grande Erro

Esaú quando rapaz, gostava de caçar, já Jacó, gostava de ficar em casa. Esaú era o preferido de seu pai por isso, gostava da carne dos animais que Esaú caçava, rebeca, Jacó, pelo seus costumes caseiros. Certo dia, Esaú cansado, pediu da coisa vermelha que Jacó estava a cozinhar (por isso o nome Esaú ou Edom) dizendo que estava com muita fome. Jacó disse que deixava-o comer caso ele passasse seu direito a herança que era o de filho mais velho, Esaú cometera um grande erro ao deixar, jurou perante Jacó e esnobou os direitos de filho mais velho. Esaú casara-se duas vezes, uma com Judith, filha de Beeri e com Basemate, filha de Elom. Essas duas mulheres amarguraram a vida de seus pais.

Isaque Abençoa Jacó no Lugar de Esaú


Isaque já estava velho e cego e tratou de pedir que o caçador Esaú caçasse um animal e preparasse uma comida que ele gosta, quando Rebeca ouviu isso, contou para Jacó e mandou que ele trouxesse dois cabritos que ela prepararia uma saborosa comida para que Jacó fosse o abençoado. Jacó lembrou que seu irmão era peludo e que quando seu pai o apalpasse, logo perceberia que não era Esaú. Rebeca o tranqüilizou e fez como havia falado. Com a pele dos cabritos, o cobriu, entregou a bela comida mais uns pães. Jacó chegou dizendo que era Esaú e que havia feito o que ele o pedira. Jacó, porém, indagou a rapidez com que ele caçara e Jacó disse que o Senhor havia lhe abençoado. Isaque disse que a voz parecia ser de Jacó, porém ao apalpar, disse que as mãos eram de Esaú. Mais uma vez perguntou se era mesmo seu filho Esaú e mais uma vez Jacó mentira. Pediu a carne que havia pedido, Jacó serviu com vinho. Após comer, Isaque chamou Jacó pra perto e este beijou seu pai que em seguida, o abençoou.
Quando Esaú chegou com a comida da caça que seu pai pedira, pediu a bênção e Isaque começou a tremer, perguntou quem Esaú era e perguntava quem era que ele havia dado a bênção. Esaú pediu, insistiu, chorou, indagou por outra bênção, mas Isaque disse que a bênção havia sido consumada. Isaque disse mais, disse que Esaú viveria longe de terras produtivas, que viveria da espada e que seria empregado de seu irmão, porém quando ele se revoltasse, livrar-se-ia dele. Esaú casou-se mais uma vez: quando soubera que seu pai havia pedido a Jacó que não casasse com uma mulher de Canaã, percebeu que os pais não viam com bons olhos suas esposas e casou com Maalate, filha de Ismael, filho de Abraão.

Jacó Foge

Esaú tivera imensa cólera contra seu irmão e urdiu tão logo seu pai morresse o luto cessasse, mataria Jacó. Rebeca soube do plano e mandou que Jacó fosse para a casa de Labão, filho de Betuel, seu irmão que morava em Harã até que o ódio de seu irmão passasse. Isaque pediu a Jacó que casasse com uma das filhas de Labão. Abençoou-o desejando que muitas nações fossem suas filhas e que abençoasse a terra onde vivera como estrangeiro. Jacó partira pra Mesopotâmia.
No caminho, em Berseba, em um lugar sagrado, passou a noite. Em uma pedra que servira de travesseiro, deitou-se e sonhou. Em seu sonho havia uma escada do céu até a terra e viu que anjos subiam e desciam por ela. O Senhor estava a seu lado e disse: Eu, o Senhor teu Deus, Deus de seu avô e de seu pai e darei a você esta terra, seus descendentes serão tão numerosos quanto o pó da terra e espalhar-se-ão de norte a sul, de leste a oeste e por meio de você e dos seus descendentes, eu abençoarei todos os povos do mundo. Andarei contigo e protegê-lo-ei em todos os lugares onde for, você voltará a esta terra e não abandona-lo-ei até que eu cumpra o que prometi.
Quando Jacó acordou, viu que o Senhor de fato estava naquele lugar e antes ele não havia se dado conta. “aqui é a porta do céu, esse lugar dá medo na gente”. Jacó se levantou bem cedo, colocou a pedra. De pé fincada no chão como pilar, derramou azeite em cima para dedica-la a Deus. A cidade daquele lugar chamava-se Luz e Jacó passou a se chamar Betel. Jacó naquele lugar prometera a décima parte de tudo o que conseguisse caso o Senhor desse roupa, comida, se o fizesse voltar são e salvo para casa de seu pai. Aquela pedra passou a ser pilar da casa de Deus.

Jacó Apaixona-se

Chegara Jacó a terra do oriente, avistara um poço e em volta, três pastores com suas respectivas cabras e ovelhas. A água para os animais provinha desse poço tapado com uma grande pedra. Jacó perguntou de onde os pastores eram e eles responderam que eram de Harã. Perguntou se eles conheciam Labão, filho de Naor e eles disseram que sim. Jacó perguntou como passava Labão e eles disseram que ia bem sim e que sua filha, Raquel, vinha vindo. Ele indagou porque já haviam recolhido seus rebanhos tão cedo e eles responderam que havia de juntar todo o rebanho antes para que tirassem a tampa do poço. Raquel também era pastora de ovelhas, Jacó tirou a tampa do poço quando viu que o rebanho era de seu tio Labão e deu água aos animais. Beijou Raquel e começou a chorar e disse ser filho de Rebeca. Raquel contou a seu pai e Labão logo foi ver o sobrinho que abraçou, beijou e o levou pra casa. Jacó contou o acontecido e Labão viu que era seu sobrinho de fato.
Jacó morou na casa de Labão o mês e Labão o perguntou quanto ele queria ganhar e ele disse que trabalharia sete anos para que se casasse com Raquel, uma moça imensamente linda. Labão concordou.

Labão Engana Jacó

Passados os sete anos, Jacó pediu Raquel em casamento. Labão então deu uma festa e deu Leia, irmã mais velha de Raquel, que apesar dos olhos meigos, não era o amor de Jacó. No outro dia, Jacó percebeu que fora enganado e perguntou a Labão o motivo de tamanha traição e Labão disse que o costume era a filha mais velha casar-se primeiro e que se ele trabalhasse mais sete anos, enfim, teria a mão de Raquel. Passados outros sete anos, Jacó, enfim, teve a mão de Raquel.

Os Filhos de Jacó

Quando o Senhor viu que ele desprezava Leia, deu-lhe um filho e o chamou Ruben. Depois engravidou de Simeão, depois de Levi, depois de Judá e em todas as vezes ela manteve a esperança de seu marido a amar. Raquel teve inveja da irmã e pediu um filho a Jacó e ele disse que era Deus quem não a deixava engravidar. Raquel resolveu então a dar Bila, escrava de seu pai que este a dera como escrava quando se casou, a Jacó. Ele se deitou com ela e ela engravidou de Dã. Bila teve outro filho que se chamou Naftali. Leia também dera sua escrava Zilpa a Jacó e esta engravidou de Gade. Mais tarde Zilpa engravidou de novo de Aser.
Em um dia na colheita do trigo, Ruben colheu mandrágoras e levou a sua mãe. Raquel pediu por mandrágoras e Leia disse que trocaria mandrágoras por uma noite com Jacó. Feito o pacto, ela avisou que aquela noite Jacó passaria com ela. Leia engravidou de Isaacar e em seguida, engravidara pela sexta vez e o chamou de Zebulom. Leia também tivera uma filha mulher e a chamou de Dina. Raquel após isso, engravidara de José.

Jacó e o Pacto com Labão

Após o nascimento de José, Jacó disse a Labão que queria pegar sua família e voltar à sua terra, mas Labão pediu que ele ficasse, perguntou quanto ele queria ganhar. Jacó disse que seu rebanho multiplicara com ele, mas que agora precisara cuidar de sua família. Labão insistiu em quanto Jacó queria ganhar e Jacó disse que não queria salário, mas fez uma proposta: que separasse os cabritos malhados ou com manchas e os carneiros pretos para que fosse fácil identificar o que era seu, pois se houvesse um animal fora desse padrão, saberia se ele havia roubado ou não. Labão concordou e separou os animais. Afastou-se de Jacó a uma distância de três dias. Jacó pegou galhos verdes de choupo de amêndoa e de plátano, parecendo listas brancas e colocou esses galhos na frente dos animais nos bebedouros. Fez isso porque os animais cruzavam quando iam beber e como cruzavam diante dos galhos, davam listas malhadas, manchas.
Jacó separou as ovelhas dos bodes, fez com que olhassem na direção dos animais listrados e pretos de Labão. Quando os animais fortes estavam cruzando, ele punha galhos na frente deles no rebanho e assim, cruzavam perto dos galhos. Mas na frente dos animais fracos, Jacó não punha galhos, fazendo com que assim, os animais fracos ficassem pra Labão. Ele ficou muito rico assim.

Jacó Foge de Labão

Os filhos de Labão começaram a acusar Jacó de enriquecer às custas de Labão. Jacó percebera também que Labão não se mostrava tão amigo quanto antes, foi quando o Senhor falou para voltar à sua terra, que o Senhor estaria com ele. Assim, Jacó chamou Raquel e Léia que pastoreavam no campo e contou que além de não ser mais seu amigo como antes, havia lhe enganado e mudado muito seu salário, apesar do muito esforço que ele havia feito todos esses anos. Suas esposas concordaram por ver que seu pai havia vendido-as e gastado todo o dinheiro, além de as tratarem como estrangeiras.
Jacó preparou-se para voltar a Canaã, ajuntou tudo o que tinha conseguido na Mesopotâmia e partiu em direção a Gileade.
Labão estava fora por conta de um serviço de tirar lã e três dias depois voltara e ficara sabendo da fuga de Jacó. Logo reuniu seus parentes e foi atrás de Jacó. Sete dias depois o achou em Gileade e em sonho Deus avisou Labão, o arameu que não fizesse mal a Jacó. Labão perguntara porque fugira e levara as filhas como prisioneiras de guerra e sem dizer nada. Que se tivesse falado com ele, ele faria uma bela festa de despedida, com direito a pandeiros e liras. Reclamou porque Jacó não deixara beijar os netos e as filhas. Disse que poderia ter feito mal a ele, mas que o Deus dele (que não era o dele, pois ele adorava a vários deuses e a várias imagens de deuses) havia ordenado que não fizesse mal a ele. Por último perguntou o porquê ele havia roubado as imagens dos deuses de sua casa. Jacó disse que teve medo, pois pensou que ele o tiraria suas esposas, mas afirmou que não pegou as imagens e que o que fosse dele, poderia pegar de volta e que a pessoa que pegasse, seria morta. Mas Jacó não sabia que quem havia roubado as imagens fora sua amada Raquel.
Labão entrou na barraca de Jacó, posteriormente na de Leia e depois na das duas escravas. Quando viu na barraca de Raquel, também não achara, pois Raquel as havia colocado em um camelo, numa sela e sentado em cima. Disse para o pai não desconfiar dela, pois ela estava naqueles dias. Assim, Labão procurou as imagens sem as encontrar.
Jacó se zangou e disse que nunca pegou nada dele. Nenhuma fêmea de seu rebanho havia abortado e nem ele comera um só animal de seu rebanho durante os vinte anos que trabalhou para Labão. Que os animais que sumiam, era Jacó quem os pagava. Contou que o dia castigava com calor e à noite, com o frio e que passara muitas noites sem dormir. Que trabalhara quatorze anos pelas filhas e seis pelos animais e que se seu Deus não tivesse com ele, ele o mandaria embora sem nada. Mas que Deus estava com ele e o mandou fazer o que ele fez.
Labão disse que as filhas, os filhos de suas filhas e todos os animais eram dele e resolveu fazer um trato: Jacó pegou uma pedra como um pilar e pediu que os demais amontoassem pedras, no monte de pedras, tomaram uma refeição. Labão pos o nome naquele lugar de Jegar-Saaduta e Jacó chamou de Galeeade. Labão disse que as pedras serviriam para lembrar do trato. Galeeade também se chamou Mispa, pois se Jacó maltratasse as esposas ou se casasse com outras, Deus estaria vigiando. As pedras serviriam para que nunca Jacó passasse para um lado para ataca-lo, nem Labão cruzasse para atacar Jacó. Que o Deus de Abraão e o deus de Naor fossem juízes entre eles.Jacó jurou em nome de seu Deus, ofereceu um animal em sacrifício e convidou seus parentes para a refeição e eles comeram naquela montanha. Na manhã seguinte Labão levantou bem cedo, beijou as filhas e os netos e os abençoou e partiu para sua terra.
Jacó, voltando para casa quando anjos de Deus encontraram com ele e quando Jacó os viu, disse que aquele lugar era acampamento de Deus e chamou de Maanaim.

Jacó Planeja reencontrar Esaú

Jacó mandou mensageiros para a região de Seir, também conhecida como Edom a fim de se encontrar com Esaú e lhe darem mensagem de que Jacó estava às ordens dele para servi-lo, que todo aquele tempo morou com Labão e que enriquecera e que queria ser recebido por ele.
Esaú dissera que iria com 400 homens. Jacó temera por sua vida, afinal muitos anos se passaram e Esaú poderia querer se vingar do que lhe fora roubado. Jacó dividiu em dois grupos os homens e os animais calculando que o ouro poderia ser salvo caso Esaú atacasse e rezou ” não mereço que o Senhor tenha misericórdia, mas peço porque me ordenou que voltasse à minha terra, por isso confio”. Lembrou que quando atravessou o Jordão, nada tinha e agora possuo duas caravanas, lembrou também que o Senhor prometera que daria muitos descendentes e bens numerosíssimos.
Jacó passara a noite naquele lugar. Separou uma quantidade do seu gado a seu irmão e disse que quando esaú perguntasse sobre eles e o rebanho, que dissesse que era do seu servo Jacó para ele e que ele viria logo atrás a fim de que amolecesse seu coração.

Jacó é chamado Israel

Jacó naquela noite pegou os filhos, as esposas, as servas e atravessou o vale de Jaboc, atravessou a torrente com todos os pertences e Jacó ficou sozinho. Um Homem lutara com Jacó a noite inteira, quando viu que não conseguia vencê-lo, tocou a parte posterior de sua coxa a ponto de deslocar o tendão de sua coxa enquanto lutava. O Homem mandou que o soltasse pois a aurora vinha vindo e Jacó disse que não soltaria até conseguir sua bênção. O Homem perguntou como ele se chamava e ele respondeu Jacó e o Homem disse que não mais chamar-se-ia Jacó e sim Israel – aquele que lutou com Deus e com homens e venceu. Aí foi Jacó quem perguntou seu nome, Ele indagou porque Jacó queria saber o Seu nome e ali mesmo o abençoou. Jacó chamou aquele lugar Fanuel dizendo ‘eu vi Deus face a face e ainda estou vivo. Ao nascer do sol, Jacó atravessou Fanuel mancando. Até hoje os israelitas no comem o nervo ciático dos animais que eles se alimentam por isso.

Jacó reencontra Esaú

Ao erguer os olhos, Jacó viu em meio ao horizonte Esaú com seus 400 homens. Dividiu assim: as servas e seus filhos, Lia e seus filhos e Raquel e José sucessivamente, ele foi à frente, prostrou-se por terra por sete vezes. Esaú correu, apertou-o contra seu peito e os dois começaram a chorar. Esaú perguntou quem eram os demais e Jacó respondeu que eram os presentes de Deus para ele. As servas, seus filhos, Lia, seus filhos e Raquel com José se prostraram de rostos no chão. Jacó insistiu com Esaú para aceitar os presentes e ele aceitou. Esaú chamou Jacó para ir com ele, porém Jacó pensou nas crianças e disse que iria atrás e encontrar-se-ia com ele em Seir. Esaú queria deixar homens de escolta, porém Jacó disse que não temia, pois já conseguira seu presente. Esau partira. Jacó encontrou-se com ele em Siquém e comprou as terras dos filhos de Hemor, pai de Siquém por cem moedas de prata, ergueu um altar que chamou El, o Deus de Israel.

Jacó em Betel

Quando Dina foi desonrada, seus irmos Simeão e Levi mataram todo os homens da região de Siquem. Jacó desesperado orou a Deus e Ele disse a Jacó para que subisse a Betel. Então Jacó ordenou que sua família jogasse fora os deuses estrangeiros e que trocassem de roupa. Eles obedeceram a Jacó e deram também as jóias que portavam e Jacó enterrou debaixo do carvalho em Siquém. Enquanto partiam, o terror de Deus caía sobre as cidades vizinhas, porém nada atingiu a Jacó e sua família.
Jacó chegou a Luza, que é Betel, construiu um altar e chamou El-Betel. Nessa ocasião morreu Débora, ama de Rebeca e fora enterrada perto de Betel, lugar onde chama-se Carvalho-dos-Prantos. Ao voltar de Padã-Aram, Deus apareceu de novo e o abençoou. Chamou-o Israel, diz para ser fecundo e multiplicar-se, dele nasceria uma nação, uma assembleia de nações e dele sairia reis. Entregou naquela hora a terra que fora de Abraão e Isaac, disse que daria aquela terra a ele e a seus descendentes. Depois Deus saiu e Jacó ergueu uma estela de pedra no lugar em que havia falado com Deus, depois Deus fez sobre ela uma libação e ungiu com óleo. Chamou Betel o lugar onde Deus havia falado.

Morte de Raquel e Isaac

Partiram de Betel a Éfrata, Raquel tivera dificuldades no parto e dera a luz e chamou-o Benoni, mas Israel chamou-o Benjamim. Raquel morreu e fora enterrada no caminho de Éfrata (hoje, Belém), Jacó ergueu uma estela sobre seu túmulo. Israel partiu e acampou no outro lado da Torre do Rebanho. Enquanto habitou nessa região, Rúben deitou-se com Bala** e Israel ficou sabendo. Jacó voltou para a casa de seu pai Isaac em Mambré, em Cariat-Arbe, hoje, Hebron, onde habitaram Abraão e Isaac. Jacó viveu cento e oitenta anos e morreu. Israel e Esaú enterraram-no na terra de Siquém junto a seus antepassados.

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