“O
que foi é o que há de ser; e o que se fez, isso se tornará fazer; nada
há, pois, novo debaixo do sol. Há alguma coisa de que se possa dizer:
Vê, isto é novo? Não! Já foi nos séculos antes de nós”(Ec 1.10).
Você
sabia que o batismo pelos mortos foi uma heresia apregoada pelo menos
cerca de 1600 anos antes da “revelação” que é atribuída pelos mórmons a
Joseph Smith Jr.? Esse é apenas um dos muitos desvios doutrinários que
atravessaram séculos e foram incorporados pelas seitas pseudocristãs.
A
“revelação” baseada na necessidade de restaurar a igreja e a rejeição
ao Antigo Testamento remonta a mesma época e fluíram dos ensinamentos de
Marcion. Montano pregou que o fim do mundo ocorreria em sua geração e
atribuiu a si o fato de iniciar e findar o ministério do Espírito Santo.
Sabélio, com seu modalismo, foi outra fonte de distorções bíblicas que
até hoje é disseminada entre os evangélicos. Ainda fazem parte desse
grupo Mani, com sua doutrina reencarnacionista; Ário, que deturpou a
natureza de Jesus apresentando-o como um ser criado, gravíssimo engano
sustentado pelas testemunhas de Jeová; Apolinário, que ao contrário do
antecedente, negou a humanidade de Cristo; Nestório, que ensinava a
existência de duas pessoas distintas em Cristo; Pelágio, que como os
islâmicos e outros, negava a doutrina do pecado original; e Eutiquio,
que afirmava que a natureza humana de Cristo havia sido absorvida pela
divina.
Como
podemos inferir as heresias combatidas pela igreja contemporânea foram
enfrentadas pela igreja primitiva, cujo esforço conseguiu por meio de
concílios e credos defender a fé que de uma vez por todas entregue aos
santos. Continuemos a defendê-la!
Márcion (aprox. 95-165)
Informações
indicam que Márcion nasceu em Sinope, no Ponto, Ásia Menor. Fora um
proprietário de navios, portanto, muito próspero, e aplicou sua vida à
fé religiosa, primeiramente como cristão, e finalmente aplicou-se no
desenvolvimento de congregações marcionitas.
Foi
um influente líder cristão até que suas idéias lhe conduziram a
exclusão em 144 d.C. Então, formou uma escola gnóstica. Tendo uma mente
prolífera, desenvolveu muitas ideias, as quais foram lançadas em uma
obra apologética que foi alvo de combate de apologistas, especialmente
Tertuliano e Epifânio.
Procurou
ter uma perspectiva paulina, contudo, incluiu muitas ideias próprias e
conjecturas sem respaldo bíblico. Tinha convicção de uma missão pessoal,
restaurar o puro Evangelho. Antes, rejeitou o Antigo Testamento como
inútil e ultrapassado, também afirmou que foi produzido por um deus
inferior ao Deus do Evangelho. Para Márcion, o Cristianismo era
totalmente independente do Judaísmo, e uma nova revelação. Através de
Cristo, o deus do Antigo Testamento foi pego de surpresa e teve de
entregar as chaves do inferno a Cristo. Além disso, Cristo não era Deus,
apenas uma emanação do filho de Deus. O único Apóstolo que fora fiel ao
Evangelho, segundo Márcion, fora Paulo, em detrimento dos demais
apóstolos e evangelistas. Conseqüentemente, a Igreja primitiva havia
desviado, e havia necessidade de uma restauração. O homem deve levar uma
vida asceta, o casamento, embora legal, também era aviltador, afirmava
Márcion. Entre outros ensinos de Márcion, encontramos o batismo pelos
mortos, o cânon de Márcion restringia-se a dez epístolas de Paulo e a
uma versão modificada do Evangelho de Lucas.
Gnosticismo
Nome
derivado do termo grego gnosis (conhecimento), os gnósticos tornaram-se
uma seita que defendia a posse de conhecimentos secretos que, segundo
eles, tornava-os superiores aos cristãos comuns que não tinham o mesmo
privilégio. O movimento surgiu a partir das filosofias pagãs anteriores
ao Cristianismo, que floresciam na Babilônia, Egito, Síria e Grécia
(Macedônia). Ao combinar filosofia pagã, alguns elementos da astrologia e
mistérios das religiões gregas com as doutrinas apostólicas do
Cristianismo, o gnosticismo tornou-se uma forte influência na igreja.
A
premissa básica do gnosticismo é uma cosmovisão dualista. O supremo
Deus Pai emanava do mundo espiritual “bom”. A partir dele, procediam
sucessivos seres finitos (Éons), quando um deles (Sofia) deu à luz a
Demiurgo (Deus criador), que criou o mundo material “mau”, juntamente
com todos os elementos orgânicos e inorgânicos que o constituem.
Cristãos
gnósticos, como Marcion e Valentim, ensinavam que a salvação vem por
meio desses éons, Cristo, que se esgueirou através dos poderes das
trevas para transmitir o conhecimento secreto (gnosis) e libertar os
espíritos da luz, cativos no mundo material terreno, para conduzi-los ao
mundo material mais elevado. Cristo, embora parecesse ser um homem,
nunca assumiu um corpo; portanto, não foi sujeito às fraquezas e emoções
humanas.
Algumas
evidencias sugerem que uma forma incipiente de gnosticismo surgiu na
era apostólica e foi o tema de várias epístolas do Novo Testamento (1
João, epístolas pastorais). A maior polêmica contra os gnósticos
apareceu, entretanto, no período patrístico, com os escritos
apologéticos de Irineu, Tertuliano e Hipólito. O gnosticismo foi
considerado um movimento herético pelos cristãos ortodoxos. Atualmente, é
submetido a muita pesquisa, devido às descobertas dos textos de Nag
Hammadi, em 1945/46, no Egito. Muitas seitas e grupos ocultistas
demonstram alguma influência do antigo gnosticismo (Dicionário de
Religiões, Crenças e Ocultismo. George A. Mather & Larry A
Nichols. Vida.2000, pp 175-6).
Montano (aprox. 120–180)
Por
volta do ano 150 d.C. surgiu na Frígia um profeta, chamado Montano que
juntamente com Prisca e Maximilia, se anunciaram portadores de uma nova
revelação. Inicialmente foi um movimento que reagiu contra o
gnosticismo, contudo, ele mesmo se caracterizou por tendências
inovadoras. As profecias e revelações de Montano giravam em torno da
segunda vinda, e incentivavam o ascetismo.
Salientava
fortemente a proximidade do fim do mundo, esperavam para a sua própria
geração. Insistiam sobre estritas exigências morais, como o celibato,
jejum, rígida disciplina moral. Exaltavam o martírio e proibiam que se
fugisse das perseguições. Alguns pecados eram imperdoáveis, independente
do arrependimento demonstrado.
Montano
finalmente afirmou ser o Paracleto, nele iniciaria e findaria o
Ministério do Espírito Santo. Prisca e Maximilia abandonaram seus
respectivos maridos para se dedicarem a obra profética de Montano.
Algumas vezes procurava esclarecer que ele era um agente do Espírito
Santo, mas sempre retornava a posição de afirmar que ele era o
Consolador prometido. Sua palavra deveria ser observada acima das
Escrituras, era a palavra para aquele tempo do fim.
Esse movimento desvaneceu-se no terceiro século no ocidente, e no sexto século no oriente.
Ascetismo
Autonegação,
visão de que a matéria e o espírito estão em oposição um ao outro. O
corpo físico, com suas necessidades e desejos inerentes, é incompatível
com o espírito e sua natureza divina. O ascetismo defende a idéia de que
uma pessoa só alcança uma condição espiritual mais elevada, se
renunciar à carne e ao mundo.
O
ascetismo foi amplamente aceito nas religiões antigas e ainda hoje é
uma filosofia proeminente, sobretudo nas seitas e religiões orientais.
Platão idealizou-o. As seitas judaicas, como os essênios, praticavam-no
fervorosamente, e o cristianismo institucionalizou-o, com o
desenvolvimento de várias Ordens monásticas. O gnosticismo foi o maior
defensor desta filosofia (Dicionário de Religiões, Crenças e Ocultismo.
George A. Mather & amp; Larry A Nichols. Vida.2000, p. 23).
Sabélio (aprox. 180–250)
Nasceu
na Líbia, África do Norte, no terceiro século depois de Cristo. Depois
se mudou para Itália, e viveu em Roma. Conhecendo o Evangelho, logo se
tornou um pensador respeitado em suas considerações teológicas. Recebeu
influência do Modalismo que já estava sendo divulgado na África.
O
Modalismo iniciou como movimento asiático com Noeto de Esmirna. Os
principais expoentes do movimento foram: Noeto, Epógono, Cleômenes e
Calixto. Na África foi ensinado por Práxeas e na Líbia foi defendido por
Sabélio. Hoje, o Modalismo é muito conhecido pelo nome sabelianismo
devido a influência intelectual fornecida por Sabélio. O objetivo de
Sabélio era preservar o monoteísmo a qualquer custo. Tinha um objetivo
em vista, que, pensava, justificava os meios.
Ensinava
que havia uma única essência na Divindade, contudo, rejeitava o
conceito de três Pessoas em uma só essência. Afirmava que isso
designaria um culto triteista, isto é, de três deuses. A questão poderia
ser resolvida, afirmava, por meio do conceito de que Deus se
apresentaria com diversas faces ou manifestações. Primeiramente, Deus se
apresentara com Deus Pai, gerando, criando e administrando. Em seguida,
Deus se apresentou como Deus Filho, mediando, redimindo, executando a
justiça. E finalmente e sucessivamente, Deus se apresentou como Deus
Espírito Santo, fazendo a manutenção das obras anteriores, sustentando e
guardando. Uma só Pessoa três manifestações temporárias e sucessivas.
Mani (aprox. 216 – 277)
Nasceu
por volta de 216 d.C. na Babilônia. Foi considerado por alguns como o
último dos gnósticos. Diferente dos demais hereges desenvolveu-se fora
do Cristianismo, contudo era um rival do Evangelho.
Seus
ensinos buscavam respaldo no Cristianismo. Afirmava, por exemplo, ser o
Paracleto, o profeta final. Em seus ensinos enfatizava a purificação
através de rituais. Em 243 d.C. o profeta Mani teve seus ensinamentos
reconhecidos por Ardashir, rei sassânida (Índia) então a nova fé teve o
seu “pentecostes”, analogia traçada pelos maniqueístas.
Durante
34 anos Mani e seus discípulos intensificaram seu trabalho missidevo
aponário pelo leste da Ásia, o sul e o oeste da África do Norte e a
Europa.
A
base do maniqueísmo engloba: um Deus teísta, que se revela ao homem.
Deus usou diversos servos, como Buda, Zoroastro, Jesus e finalmente
Mani. Deveriam seus discípulos praticar o ascetismo, evitar contribuir
em alguma morte, mesmo de animais ou plantas. Deveriam evitar o
casamento e manterem-se celibatários. O universo é dualista, existem
duas linhas morais em existência, distintas, eternas e invictas: a luz e
as trevas.
A
remissão ocorre através da gnosis, conhecimento especial que os
iniciados conquistavam. Entre os remidos há duas classes, os eleitos e
os ouvintes. Os eleitos não podiam nem mesmo matar uma planta, por isso
eram servidos pelos ouvintes que podiam matar plantas, mas nunca matar
animais ou até mesmo comer animais. Os eleitos subiriam, após a morte
para a glória, enquanto os ouvintes passariam por um longo processo de
purificação. Quanto aos ímpios continuariam reencarnando na terra.
Recebeu grande influência de Márcion.
Ário (aprox. 256–336)
Presbítero
de Alexandria entre o fim do terceiro e início quarto século depois de
Cristo. Foi excluído em 313, quando era diácono, devido atitude que
apoiava o cisma da Igreja no Egito. Após a morte do patriarca da Igreja
em Alexandria, foi recebido novamente como diácono. Depois foi nomeado
presbítero, e começou a ensinar que Jesus Cristo era um ser criado, não
possuindo nenhum dos atributos incomunicáveis de Deus, por exemplo,
eternidade, onisciência, onipotência etc. Isto lhe custou um censura em
318 e exclusão em 321 d.C., contudo, já havia sido propagada sua
influência e diversos bispos da Igreja no Oriente já haviam aceitado o
novo ensino.
Em
325 ocorreu o concílio de Nicéia, onde Ário, apesar de já excluído,
teve ratificação de sua exclusão sendo banido. Ário preparou uma
resposta ao Credo Niceno, o que impressionou muito o imperador
Constantino. Atanásio resistiu a ordem de Constantino de receber Ário em
comunhão, sendo deposto e sofrendo exílio em Gália. Mas faleceu no dia
em que entraria em comunhão em Constantinopla.
A
base de seu ensino era estabelecer a razão natural como meios de
entender a relação Deus e Cristo. Haveria uma só Pessoa na Divindade. O
Logos foi não apenas gerado, mas literalmente criado, seria apenas um
intermediário entre Deus e os homens. Devido sua elevada posição,
receberia adoração e glória.
Apolinário (aprox. 310–390)
Bispo
de Laodicéia da Síria, nos fins do quarto século. Cooperou na
reprodução das Escrituras. Fez oposição a afirmação de Ário quanto a
criação e mutabilidade de Cristo.
Por
outro lado, se opôs ao conceito da completa união entre as naturezas
divina e humana em Jesus. Afirmava que Jesus não tinha um espírito
humano, mas o espírito de Cristo manipulava o corpo humano. Sua posição
inicial era contra o arianismo, que negava a divindade de Cristo. Em sua
opinião, seria mais fácil manter a unidade da Pessoa de Cristo,
contanto que o Logos fosse conceituado apenas como substituto do mais
elevado princípio racional do homem. Contrapondo-se a Ário, ele advogava
a autêntica divindade de Cristo, e tentava proteger Sua impecabilidade
substituindo o pneuma (espírito) humano pelo Logos, pois julgava aquele
sede do pecado.
Conseqüentemente, Apolinário negava a própria e autêntica humanidade de Jesus Cristo.
Em
381, o sínodo de Constantinopla declarou contundentemente, entre outros
sínodos, herética a cristologia de Apolinário. Formou um grupo de
discípulos que manteve seus ensinos, contudo, não demorou muito o
movimento se desfez.
Nestório (aprox. 375–451)
Patriarca
da Igreja em Constantinopla na metade do quinto século d.C. com o
objetivo de expurgar heresias na região de seu controle encontrou
problemas em expressar sua cristologia. Encontrava-se em seu tempo ideias divergentes sobre a natureza de Cristo. Alguns aparentemente
negavam a existência de duas naturezas em Cristo, postulando uma única
natureza. Outros afirmavam, como Teodoro de Mopsuéstia, que o
entendimento deveria partir da completa humanidade de Cristo. Teodoro
negava a residência essencial do Logos em Cristo, concedendo somente a
residência moral. Essa posição realmente substituía a encarnação pela
residência moral do Logos no homem Jesus. Contudo, Teodoro declinava das
implicações de seu ensino, que inevitavelmente levaria a dupla
personalidade em Cristo, duas pessoas entre as quais haveria uma união
moral. Nestório foi fortemente influenciado pelo seu mestre, Teodoro de
Mopsuéstia.
O
nestorianismo é deficiente, não quanto à doutrina das duas naturezas de
Cristo, e sim quanto à Pessoa de cada uma. Concorda com a autêntica e
própria deidade e a autêntica e própria humanidade, mas não são elas
concebidas de forma a comporem uma verdadeira unidade, nem a
constituírem uma única pessoa. As duas naturezas seriam igualmente duas
pessoas. Ao invés de mesclar as duas naturezas numa única
autoconsciência, o nestorianismo as situava lado a lado, sem outra
ligação além de mera união moral e simpática entre elas. Jesus seria um
hospedeiro de Cristo.
Nestor
foi vigorosamente atacado por Cirilo, patriarca de Alexandria, sendo
condenado pelo Terceiro Concílio de Éfeso em 431 d.C.
O
movimento Nestoriano sobreviveu até o século catorze! Adotaram o nome
de cristãos caldeus, a Igreja persa aceitou claramente a cristologia
nestoriana. Atingiu sua expressão culminante no décimo terceiro século,
quando dispunha de vinte e cinco arcebispos e de cerca de duzentos
bispos. Nos séculos doze e treze formou-se a Igreja Nestoriana Unida, e
atualmente seus membros são conhecidos como Caldeus Uniatos. Na Índia,
são conhecidos como cristãos de São Tomé. Hoje esse movimento está em
declínio.
Pelágio (aprox. 360–420)
Teólogo
britânico que teve uma vida piedosa e exemplar. Exatamente nesta
questão desenvolveu conceitos sobre a hamartiologia (doutrina que estuda
o pecado) que lhe trouxe resistência e finalmente a exclusão foram
ratificadas em diversos sínodos (Mileve e Catargo). Sendo ainda
condenado no Concílio de Éfeso em 431 d.C.
Os
seus ensinos afirmavam que o homem poderia viver isento do pecado.
Ensinava que o homem foi criado a imagem de Deus, e, apesar da queda,
essa imagem é real e viva, do contrário, o homem não seria aquele homem
criado por Deus. No pelagianismo a morte é uma companheira do homem,
querendo dizer que, pecando ou não, Adão finalmente morreria, ainda que
não pecasse. O ideal do homem é viver obedecendo.
O
pecado original é uma impossibilidade, pois o pecado depende de uma
ação voluntária do pecador. Também através de uma vida digna os homens
podem atingir o céu, mesmo desconhecendo o Evangelho. Todos serão
julgados segundo o que conheciam e o que praticavam. O livre-arbítrio
era enfatizado em todas suas afirmações, excluindo a eleição. Um século
depois, desenvolveu-se o semipelagianismo que amortecia alguns ensinos
extravagantes de Pelágio.
Eutíquio (aprox. 410–470)
Viveu
em um mosteiro fora de Constantinopla durante a primeira metade do
quinto século. Discípulo de Cirilo de Alexandria teve grande influência e
chefiava mosteiros na Igreja oriental. Oponente ao nestorianismo,
afirmava que por ocasião da encarnação, a natureza humana de Cristo foi
totalmente absorvida pela natureza divina.
Ele
era de opinião que os atributos humanos haviam sido assimilados pelo
divino em Cristo, pelo que Seu corpo não seria consubstancial com o
nosso e Ele mesmo não seria humano no sentido restrito da palavra.
Esse
extremo doutrinário teve apoio temporário do chamado Sínodo dos Ladrões
(em 449 d.C.); essa decisão foi anulada mais tarde pelo Concílio de
Calcedônia em 451 d.C., foi chamado de sínodo dos Ladrões, pois roubavam
características da doutrina cristocêntrica, então Eutíquio foi afastado
de suas atividades eclesiásticas. A Igreja egípcia continuou apoiando a
Eutíquio e manteve os seus ensinos por algum tempo. O eutiquianismo
surge novamente no movimento monofisista.
FONTE: Revista Defesa da Fé
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