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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Ocupação e Assentamento

À luz da recente decisão da ONU contra Israel, fala-se com frequência que o problema principal que impede a paz no Oriente Médio é a “ocupação” por Israel e os “assentamentos” na terra palestina. O argumento é que se fosse possível acabar com a ocupação israelense e os assentamentos, então a paz viria. A questão é: quem está ocupando a terra de quem? Será que é Israel que está ocupando a terra que pertence a outra nação ou será que outros é que estão ocupando a terra de Israel?

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Geografia – Há mais de 20 nações árabes e muçulmanas ao redor de Israel. Se é para ter alguma terra para o povo judeu, tem que ser a que está localizada nesta área em que estamos. Uma rápida olhada no mapa do Oriente Médio já torna esse fato óbvio. A fronteira no centro de Israel, próxima a Kfar Saba, entre um Estado palestino e o Mar Mediterrâneo, de acordo com exigências internacionais, seria menor do que 10 milhas (aproximadamente 16 km)!

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História – O povo judeu habitou essa terra desde o ano 1.000 A.C. Durante a maior parte dos anos entre 1517 e 1917, a terra foi ocupada pelo Império Otomano turco. De 1917 a 1947, o domínio da terra esteve sob o mandato britânico. Hoje, extremistas islâmicos querem destruir os locais arqueológicos a fim de negar a verdade histórica no Oriente Médio. Este ano de 2017 marca 500 anos desde o início do domínio turco, 100 anos desde o mandato britânico e 50 anos desde a libertação de Jerusalém. Estamos num outro ponto de virada.

Terrorismo – Os jihadistas querem conquistar e aniquilar Israel hoje, não viver lado a lado com os israelenses em paz. Eles tentam usar os assentamentos na Cisjordânia como desculpa para assassinar pessoas inocentes no mundo todo. Mas não são os assentamentos que estão causando a Jihad. O assentamento controverso de Amona possui 30 famílias morando em casas móveis. 30 famílias! A uma pequena distância, do outro lado da fronteira de Israel, 450 mil pessoas já foram mortas por muçulmanos radicais, 10 milhões perderam suas casas e inúmeras mulheres foram estupradas. A comunidade cristã em todas as nações do Oriente Médio foi brutal e violentamente dizimada.

Diplomacia – Talvez ter “Dois Estados” seja a solução: um para os árabes e outro para os judeus. Se todas as vilas judaicas forem removidas do lado árabe, isso significa que todas as vilas árabes serão removidas do lado judaico? Por que os assentamentos judaicos no lado palestino seriam o problema? Na verdade, os palestinos não querem dois estados. No lado da OLP (Organização de Libertação Palestina), se Israel retirar todas as suas forças de segurança da Cisjordânia, o Hamas assassinará os seus líderes, que foi exatamente o que aconteceu em Gaza quando Israel saiu. E o Hamas não quer dois estados. Eles querem apenas um estado palestino sem Israel de forma alguma.

Espiritualmente – Parece não haver nenhuma solução política viável e prática de uma forma ou de outra. As raízes do problema são espirituais. Israel não está ocupando nem criando assentamentos numa terra que pertence a outros. Eles estão retomando a única terra na qual o povo judeu já habitou ao longo da história. Essa história está registrada na Bíblia. O reassentamento também foi profetizado na Bíblia. A oposição desmedida e desproporcional ao Estado de Israel não pode ser explicada logicamente. Salmo 2 afirma que as nações se rebelarão contra Deus, contra o Messias e contra Sião (Jerusalém). Ezequiel 38 e Zacarias 14 descrevem uma enorme guerra na qual as nações do mundo atacarão Israel. Em Isaías 2, vemos que o futuro reino Milenar Messiânico terá sua capital em Jerusalém.

Asher Intrater

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