Muçulmanos assassinam cristãos, queimam casas e
espalham o terror na Nigéria
A onda de terror e violência contra os cristãos na
Nigéria, na África Ocidental, apesar de chamar atenção do mundo, parece não
estar sendo suficiente para às autoridades locais tomarem providências contra a
perseguição dos muçulmanos à população que professa a fé em Jesus Cristo como
único e suficiente Salvador.
Um grupo de muçulmanos extremistas da etnia Fulani,
localizada na região, incendiou 12 casas e assassinou vários cristãos na aldeia
de Zanwra. As denúncias foram feitas para a ONG International Christian
Concern, pelo pastor
Biri Gado, na esperança de que a perseguição
religiosa local seja ainda mais exposta ao mundo e o governo local tome
providências.
Não é a primeira vez que atos de violência contra
os cristãos da aldeia são cometidos. Um dia antes, um membro da igreja do
pastor Biri foi assassinado, também, por extremistas islâmicos. O grupo Fulani
fez um cerco na Aldeia, mas apesar dos jovens cristãos tentarem defender suas
famílias com as armas disponíveis, chegando a trocar tiros com o bando, não
tiveram pleno sucesso.
“Estava ficando assustador, então eu tive que sair.
Vi os Fulani perseguindo esses jovens que corriam em minha direção. Eu até
chamei o presidente da juventude, dizendo-lhe que precisamos de mais pessoas na
segurança”, disse Biri. Ele enviou um pedido de socorro, mas não obteve
resposta.
O pastor Biri Gado afirmou que a pesar do esforço
para conseguirem ajuda, os militares do governo não prestaram socorro porque
foram orientados para não ajudar nesses casos:
“No que está provando ser um problema comum, os
militares são informados para não ajudar ou simplesmente não se importarem”,
disse ele.
James Nengwe, de 60 anos, é uma das vítimas
assassinadas pelos radicais islâmicos. Ele também fazia parte da igreja
pastoreada Biri Gado. Segundo informações do Christian Post, em 11 de fevereiro
mais três cristãos foram mortos pela mesma etnia Fulani, de confissão islâmica.
Todavia, apesar da comprovada perseguição religiosa no local, Biri denuncia o
descaso do governo:
“O governo deve realmente fazer algo. O governo não
veio aqui com nenhuma resolução. Eles não nos visitaram para ver que as pessoas
ainda estão com problemas”, lamenta ele.
O mundo precisa se unir e exigir do Governo da Nigéria e da ONU uma ação imediata para prender esses assassinos e estabelecer a liberdade de crença nesse país.
O Islan precisa entender que, se eles assassinam pessoas em nome de Alá, o tornam um assassino também.
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