Pesquisar este blog

VIDAS

A VIDA É FEITA DE ESCOLHAS. A VIDA ETERNA, DE RENÚNCIAS!

quarta-feira, 13 de junho de 2012

LAODICEIA, UMA IGREJA MORNA

Texto: Apocalipse 3.14.22

INTRODUÇÃO

Sete cartas foram escritas à Igreja, todavia nenhuma foi tão dura e exortativa como esta.

Laodicéia é um nome composto de duas palavras: “Laos”, que significa leigos ou povo comum e “Dicíea”, que pode ser traduzido como costumes ou opiniões do povo. Então, Laodicéia significa os costumes dos leigos ou as opiniões do povo comum.

Laodicéia era uma cidade da província Romana da Ásia Menor, fundada por Antíoco II no qual atribuiu à cidade o nome da sua esposa “Laodice”, antes tinha o nome de “Theopolis” – cidade de Zeus. Era instalada sobre o rio Lico. Era produtora de panos de vestuários de lã, tinha uma escola de medicina famosa, onde se produzia um remédio para as doenças dos olhos. Conforme a tradição há quem sustente que Epafras foi fundador da próspera igreja cristã ali existente conforme se deduz de Co1. 4.12,13.

Antigamente, a água da cidade vinha, via aquedutos, das fontes termais ao sul da cidade. Até chegar a Laodicéia, a água ficava morna. A qualidade dela não era boa, e a cidade ganhou a reputação de ter água não potável. Ao engolir esta água, muitas pessoas vomitavam. Semelhantemente, Jesus foi provocado a vomitar de sua boca a igreja de Laodicéia (3.15-16).

Em 62 dC. a cidade de Laodicéia foi totalmente arrasada por um terremoto, e logo foi reconstruída pelos esforços do seu próprio povo, rejeitando, orgulhosamente a qualquer ajuda de Roma. Portanto, Simboliza a Igreja atual, dos nossos dias, A Igreja Orgulhosa.

A igreja em Laodicéia: A igreja em Laodicéia é citada no Apocalipse (aqui e em 1.11) e na carta de Paulo aos colossenses (Colossenses 4.13-16).

A CARTA

3.14 – Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:

Esta carta, como as anteriores, começa com uma serie de grandes títulos de Jesus Cristo.

"Estas coisas diz o Amém..."

Ele é o "Amém". Entendido na Septuaginta como "o Deus de Verdade" (ton teon ton alëthinon). Este é um titulo estranho, mas pode ser que se remeta a dois princípios:

a- No quarto Evangelho, as afirmações de Jesus geralmente começam por: "Em verdade, em verdade vos digo" (por exemplo João 1.51; 3.3, 5, 11). Em grego diz "Amem". Jesus é o Amem, é aquele cujas promessas são dignas de todo crédito.

b- Em Isaías 65.16, Deus é chamado de o Deus da verdade, que em hebraico é "o Deus do Amém"..Amém é a palavra que comumente se coloca no final de uma declaração solene para garantir sua verdade. Se Deus é o Deus de Amém, é absolutamente digno de toda credibilidade. Isto queria dizer que Jesus Cristo é aquele cujas promessas são fiéis e verdadeiras sem sombra de nenhuma dúvida. Desta forma implica que as palavras de Jesus são verazes e sinceras, assim como o próprio Jesus é. Amém também quer dizer: “assim seja” e o Senhor tem que ser o Amém na vida da Igreja.

A testemunha fiel e verdadeira: Próprio João escrevera que Jesus é fiel testemunha (1.5). E o próprio Cristo se apresenta como Verdadeiro à igreja de Filadélfia (3.7). Aqui há um contraste com a lamentável condição que a igreja de Laodicéia estava vivendo, enquanto Jesus era uma testemunha fiel e verdadeira, a igreja de Laodicéia não testemunhava verdadeiramente e fielmente. boca. Cristo continua sendo uma "testemunha fiel e verdadeira", apesar de que o tinham recusado seu testemunho e se mostrado infiéis à sua causa, Cristo continua sendo "o principio", "a causa primaria" tanto da criação física, como da criação espiritual.

Uma testemunha necessita ter as seguintes qualidades:

1- ser veraz, genuíno e sincero.

2- Estar seguro de sua mensagem, se possível, deve ser testemunha ocular do que testifica.

3- Deve ser competente para entregar sua mensagem, convencendo aos ouvintes da realidade do que diz.

4- Estas disposto a entregar sua mensagem, mostrando zeloso no cumprimento de sua missão.

O princípio da criação de Deus: (hë archë tës ktisëos tou theou) Esta expressão admite duas interpretações. Dependemos de informações de outros trechos bíblicos para escolher o sentido correto. A frase em si pode ser entendida no sentido passivo (o primeiro criado por Deus), ou no sentido ativo (a origem ou a fonte da criação).

Está entendido que aqui não quer dizer "a primeira criatura” como anteriormente diziam os arianos, e como nos dias de hoje dizem os unitário, mas que Ele é a fonte originaria da criação através de quem Deus opera. (Col. 1.15, 18). A diferença é óbvia, e enorme. Jesus é uma criatura, ou o eterno Criador? Ele foi feito por Deus, ou é Deus? A resposta vem de outras passagens. Jesus é eterno (João 1.1; Apocalipse 1.18), o primeiro e o último (Apocalipse 1.17). Ele é Deus conosco (Mateus 1.23), o verdadeiro Deus que se fez carne (João 1.14). Ele é o “Eu Sou” (João 8.24,58; veja Êxodo 3.14), o soberano “Senhor dos senhores e o Rei dos reis” (Apocalipse 17.14). Jesus não foi criado. Ele não veio a existir. Ele é eterno. Ele é Deus. Quem não aceitar este fato morrerá no seu pecado (João 8.24).

A tradução NVI (Nova Versão Internacional) traduz o mesmo versículo como ..."o soberano da criação de Deus". Soberania é um dos sinônimos de autoridade absoluta e total, ou poder e autoridade suprema. Deus delegou toda sua autoridade a Jesus (Mateus 28.18) e também lhe outorgou o direito de julgamento de todas as coisas (João 5). Por isso o texto de Colossenses 1.16 afirma que em Jesus (sob a soberania de Jesus) todas as coisas foram criadas: "...pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele."

Por isso a Igreja de Laodicéia representa a era de várias igrejas atuais, que procedem da mesma maneira e mancham as vestes da Noiva no fim dos tempos.

3.15 – Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente!

Conheço as tuas obras: Como fez com todas as igrejas destes dois capítulos, Jesus expressa o seu conhecimento íntimo sobre a igreja em Laodicéia. Ele anda no meio dos candeeiros (1.13,20; 2.1).

Que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Talvez nesse momento em que a carta estava começando a ser lida para igreja, houve uma expectativa de elogios que viriam, por causa da sua tamanha riqueza. Entretanto, nenhum elogio foi direcionado a essa igreja, mas, sim, reprovações. Essa é a descrição clara de que a igreja de Laodicéia era indiferente e sem vida.

A condenação de Laodicéia começa com um quadro bem cru: como os laodicenses não são nem frios nem quentes têm essa qualidade nauseabunda que fará que o Cristo Ressuscitado acabe por vomita-los de Sua boca.

Observando bem no sentido exato das palavras vemos que Frio é psyjrós, que pode chegar até ao congelamento. Quente é zestós, que chega até a ebulição. Morno é chliarós. As coisas mornas geralmente produzem náuseas. Os alimentos frios ou quentes podem ser apetitosos; porem a comida morna geralmente revolve o estômago. Laodicéia tinha um aqueduto de 6 ou 7 milhas construído, para trazer águas de fora para o suprimento da cidade. Vinham de Colossos águas frias e de Hierápoles vinham águas quentes, boas para tratamentos e cura de muitas doenças. Porém, quando as águas de Hierápoles chegavam à cidade, elas não estavam mais quentes, mas estavam mornas. Desta forma os cidadãos da cidade sabiam o quão era desagradável isso. Quando na carta foi usada essa analogia dá mornidão, o público que estava escutando a leitura sabia o quão desagradável eles estavam sendo para Deus.

Assim se conclui fazendo uma comparação entre as águas das cidades: as águas termais de Hierápolis ajudavam no tratamento de alguns problemas de saúde. As águas frias de Colossos eram boas para beber. Mas as águas mornas de Laodicéia basicamente não serviam para nada; só davam ânsia de vomito! Que classe de água podemos ser comparados?

Nos chama a atenção que a única atitude que o Cristo Ressuscitado condena irremediavelmente é a indiferença.

Será que os nossos candeeiros como Igreja de Cristo atual estão realmente mantendo a lâmpada do Espírito Santo acesa? Será que a lâmpada do Espírito no candeeiro da igreja brasileira atual está completamente ou parcialmente acesa? Em Apocalipse 2.5, Jesus diz que os que não se arrependerem e se restaurarem, Ele remove o candeeiro do castiçal.

A única atitude que não se pode adotar diante do Cristianismo é a neutralidade. Jesus Cristo opera através de pessoas; e a pessoa que permaneça totalmente impassível em sua atitude diante dele é porque negou sujeitar-se e obedecer as normas emanadas pelo Mestre.

3.17– pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu.

Pois dizes: As afirmações da própria igreja de Laodicéia não refletiam o verdadeiro estado dela. É fácil dizer que está tudo bem na vida espiritual de uma igreja, de seu pastor ou de uma pessoa, mas Jesus sabe a verdade. Ele vê as obras e sonda os corações. A igreja de Laodicéia mentia para si mesma, mas Jesus não foi enganado!

" Estou rico" (hoti plousios eimi) Laodicéia era uma cidade rica, a igreja introduziu o orgulho das riquezas em sua vida espiritual. A tragédia de Laodicéia era que era que se cria muito rica e era cega à sua pobreza real.

A mentalidade de Jesus sobre essa igreja era totalmente diferente do que eles achavam. Para Jesus eles eram desgraçados, ou seja, aqueles que não conheciam, não viviam, não experimentavam da maravilhosa graça de Deus e assim eram infelizes, o oposto do que pensavam que eram. Eles também foram chamados de miseráveis, ou seja, eram dignos de compaixão, pois em sua vivência não havia abundância, mas, sim, miserabilidade.

O texto original é bem explicito quando trata das qualidades vistas por Cristo naquela igreja. Miserável (eleeinos), digno de lástima como em 1 Coríntios 15.19. Pobre (ptöchos), veja 2.9 para entender a pobreza espiritual daquela igreja. Cego (tuphlos). Cegueira espiritual, como em Mateus 23.17.e observe-se 'colírio' no versículo 18. Nu (gumnos). Esta figura completa a imagem da verdadeira pobreza.

Portanto, abundância material não necessariamente significa abundância espiritual, poder e unção. Temos orado para que o Senhor traga estratégias de transferências de riquezas para o Reino de Deus, mas para que o Corpo de Cristo as use com sabedoria. Salomão se corrompeu por causa das riquezas, e muitos líderes hoje caíram na mesma armadilha dos 666 siclos de ouro.

Essas próximas três criticas em que tiveram é um contraponto com a vida que eles pensavam que tinham. Pensavam que eram ricos e cheios de riqueza por causa do ambiente em que viviam e de seus bancos, contudo, eram pobres, não tinham a riqueza que precisavam. Orgulhavam-se, pois tinham a escola de medicina com especialidade em oftalmologia, fabricando remédios pelos pós da frigia, no entanto, a verdade é que eles estavam cegos diante as coisas espirituais, ou seja, fabricavam remédios para curar os outros, mas eles mesmos não se tratavam. E por último, se destacavam em sua indústria de roupas, produzindo vestimentas para os outros, todavia, eles mesmos não se vestiam, viviam numa nudez espiritual sem se preocuparem em se vestir com a verdadeira veste que precisavam. Numa cidade que produzia roupas de lã, a igreja andava nua, sem a vestimenta de justiça oferecida por seu Senhor (2 Coríntios 5.3; Colossenses 3.9-10).

3.18 – Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas.

Os bens materiais não garantem a posse das riquezas eternas. Jesus adquiriu as riquezas eternas através do Sangue que Ele verteu na cruzem nosso favor. Nós alcançamos as riquezas eternas somente através da fé em Cristo. Em 1 Pedro 1.7 a Palavra diz: "...para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo;".

Aconselho-te (sumbouleuö): Jesus não elogiou a igreja em Laodicéia, mas ofereceu conselho para guiá-la de volta à comunhão íntima com ele. Sugeriu três coisas necessárias para a igreja:

Comprar de Cristo ouro refinado. A verdadeira riqueza é espiritual, e vem exclusivamente de Deus. Ele oferece o ouro puro, refinado pelo fogo. Comprar diretamente do Senhor. De mim (par 'emou). A metáfora prosseguia: Refinado pelo fogo (perpurömenon ek puros). Pureza conseguido com a eliminação das impurezas. Salmo 66.10 "Pois tu, ó Deus, nos tens provado; tens nos refinado como se refina a prata."

 Comprar do Senhor vestiduras brancas. É Deus quem lava os nossos pecados e nos veste de pureza e de atos de justiça (3.4; 19.8). Eles são orientados a comprar “vestes brancas”, para que eles pudessem se vestir. As vestes brancas aqui entram em contraste com as lãs pretas que eles fabricavam na cidade. E não só isso, mas, também, reforça o sentido da pureza que eles precisavam adquirir, pois o branco significa pureza, e, também, se refere à justiça dos santos (Ap 19.8b). É uma admoestação para que se entreguem novamente a Cristo para obter a pureza e a justiça dos santos.

 Comprar de Jesus colírio para os olhos. Colírio (kollourion) Mais uma coisa a qual eles têm que comprar que é o colírio para os seus olhos, tornando-se um paradoxo para uma cidade de medicina oftalmologista. Nome do famoso pó frígio para os olhos que se fabricava em Laodicéia. Somente Jesus pode curar a cegueira espiritual que aflige os orgulhosos e autossuficientes. Foi exatamente o mesmo problema que Jesus criticou nos fariseus (Mateus 15.14; 23.25-26). É o mesmo problema de qualquer um que esquece da importância do sacrifício de Jesus e começa a confiar em si mesmo (2 Pedro 1.9). Com essa afirmativa de Jesus, ele diz que a visão espiritual da Igreja de Laodicéia era nula ou muito limitada. Apenas dando oportunidade do Espírito Santo atuar em seu meio, uma igreja será dotada de olhos de águia em seu ministério. O Espírito Santo é, portanto, o colírio o qual Jesus se refere.

3.19 – Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te.

Percebam que o desejo de Jesus é que a igreja de Laodicéia seja restaurada. Sendo assim, Ele a desafia a arrepender-se de seus pecados e volte a focalizar-se Nele.

Na tradução grega da Septuaginta a palavra para 'amar' é agapân. Na cita do Cristo Ressuscitado ele muda agapân por filein, que é de um efeito mais terno.

A correção que vem de Deus é uma manifestação do seu amor (Hebreus 12.4-11). Quando Deus nos corrige, devemos aceitar a disciplina, como ele deseja, para o nosso próprio bem. Ele quer nos conduzir ao arrependimento e à plena comunhão com ele.

3.20 – Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo

Vamos por parte. Para a primeira promessa se cumpra eles precisavam tomar o proceder de abrir a porta quando Jesus bate. Ele toma a iniciativa de ir ao encontro, e para que possam unir-se com Ele e desfrutar da sua doce comunhão precisam abrir a porta. É interessante esse versículo, pois o assentar a mesa naquela cultura é algo sério, é algo que só os íntimos e chegados poderiam desfrutar. Não é simplesmente o comer, mas é a ideia de íntima comunhão, ou seja, eles iriam desfrutar dessa íntima comunhão com Cristo, a comunhão de solidarizar, de conversar, de ouvir e ser ouvido e de receber encorajamento.

Para segunda promessa, é simples ver o que eles precisam fazer para herdá-la. Precisam tomar a iniciativa de lutar e serem perseverantes em suas lutas, pois a vitória não vem sem perseverança e luta. Essa promessa ecoa a promessa que Jesus fez aos seus apóstolos em Mt. 19.28 e Lc 22.29-30. A totalidade da promessa é a mesma, porém a intensidade é diferente.

Há mais um detalhe neste versículo. Jesus sempre está batendo à nossa porta, simplesmente porque Ele não desiste de nós. É o nosso livre arbítrio que define se abrimos a porta para Ele entrar ou não.

21-22 – Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono. 22 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.

Assim como foi para as outras seis igrejas, Jesus também desafia a igreja de Laodicéia a arrepender-se e segui-Lo em sua totalidade. Jesus promete restauração total ao vencedor da igreja de Laodicéia, e permitirá que ele se assente com Ele em Seu trono, assim como a Palavra diz em Efésios 2.5-6: "...e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, — pela graça sois salvos, e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus;"

Os vencedores terão o privilégio de reinar com Cristo (veja 2.26-27; 20.4). Tal honra não seria para os orgulhosos e autossuficientes, mas para os humildes e obedientes. Jesus foi obediente ao Pai aqui na terra para ser exaltado ao lado dele no céu (Filipenses 2.8-9). Somente os obedientes serão exaltados com Cristo.

Essa igreja não incorporava nenhum bem que havia nas outras. Não tinha o calor espiritual de Éfeso, não tinha o temor de Esmirna, não tinha a fidelidade ao nome de Cristo e a fé de Pérgamo, não tinha a fé e as obras de Tiatira, não tinha um remanescente imaculado de Sardes e não tinha a observância da palavra de Deus e os labores de Filadélfia.

-----------------------------------------------------

Prof. Pr. Adaylton de Almeida Conceição (Th.B. Th.D)
http://www.adayltonalm.spaceblog.com.br/























BIBLIOGRAFIA DE CONSULTA

CONCEIÇÃO, Adaylton de Almeida . Cartas de Apocalipse - Ediciones Manantiales - Buenos Aires, Argentina.

ANDRADE, Milton A. Santidade e poder. 1.ed. São Paulo: Associação do Ministério Ágape Reconciliação, 2005.

ALLAN Denis - Comentário `Carta de Laodicéia

BÍBLIA DE ESTUDO ALMEIDA (RA). 2.ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

BÍBLIA DE ESTUDO PROFÉTICA TIM LAHAYE (ACF). 1.ed. São Paulo: Editora Hagnos, 2006. 1362 p.

BARCLAY, William - Comentario al Nuevo Testamento . Clie - Espanha

HEIDLER, Robert. How is your lampstand burning? Understanding the seven churches of Revelation. Audio CD. Glory of Zion International Ministries, 2006.

HEIDLER, Robert. The sevenfold Spirit of God. Audio CD. Glory of Zion International Ministries, 2006.

ITIOKA, Neuza. O intercessor como colaborador de Deus. Apostila de estudo. Sâo Paulo: Ministério Ágape Reconciliação, 2006.

LAHAYE, Tim. Apocalipsis sin velo. 1.ed. Miami: Editorial Vida, 1999.

LELIÈVRE, Mateo. João Wesley: sua vida e obra. 1.ed. São Paulo : Editora Vida, 1997. 373 p.

CHAMPLIN, R, N. Enciclopédia de Bíblia, teologia e filosofia. Editora Candeia: São Paulo, 1995 Volume 4.

HARPER, AF. Comentário Bíblico de Bacon. Editora CPAD: Rio de Janeiro, 2005. Volume 10.

LAWSON, Steven, J. As setes igreja do Apocalipse. Editora CPAD: Rio de Janeiro, 2004

ROBERTSON A. T. El texto griego del Nuevo Testamento. Clie - Espanha.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Você é muito bem-vindo. Deixe seu comentário para podermos ir melhorando.