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VIDAS

A VIDA É FEITA DE ESCOLHAS. A VIDA ETERNA, DE RENÚNCIAS!

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

DEVOCIONAL

Zelo por vós com zelo de Deus. (2 Co 11.2.)

É preciso ver o carinho com que um harpista trata a sua harpa! Ele a dedilha como quem acaricia uma criança a repousar no seu regaço. Sua vida gira em torno dela. Mas, observemos quando ele a afina. Toma-a com firmeza e, num movimento brusco, fere-lhe uma corda; e enquanto ela estremece como num ai, ele se inclina sobre ela atentamente para apanhar o primeiro som que vem. A nota, como ele temia, é desafinada e áspera. Ele vai esticando a corda com a torturante cravelha; embora ela pareça pronta a rebentar pela tensão, ele ainda a fere de novo, inclinando-se para ouvi-la, atento como antes; e assim prossegue, até que lhe vemos um sorriso no rosto, quando o primeiro som limpo e perfeito se faz ouvir.
Pode ser que Deus esteja lidando assim conosco. Ele nos ama muito mais do que um harpista ama sua harpa, mas encontra em nós um conjunto de cordas desafinadas. Por meio da angústia, Ele vai ajustando as cordas do nosso coração; Ele Se inclina sobre nós com ternura, ferindo a corda e escutando; e, ouvindo apenas uma queixa áspera, fere de novo, enquanto Seu próprio coração sofre por nós, esperando ansiosamente por aquela melodia: "Não se faça a minha vontade, e, sim, a tua" — que é doce aos Seus ouvidos, como o canto dos anjos. E não cessará de ferir a corda, até que nossa alma, disciplinada pela aflição, se harmonize com as harmonias do Seu próprio ser. — Selecionado

O que eu faço não sabes inda agora,
Depois o entenderás.'
'Meus caminhos não são os teus caminhos',
'Crê somente', e tem paz.

São marcadas as mãos que te modelam,
Traspassadas por ti.
Deixa nelas, inteiro, o teu cuidado;
E reclina-te ali.
No momento parece de tristeza
A firme correção;
Mas depois produz fruto de justiça,
E abranda o coração.
Que depois, trabalhado pela graça,
Cantarás em louvor;
"Pelos anos em que tu me afligiste,
Dou-te graças, Senhor"!

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O nepotismo não contribui para a causa do Evangelho de Cristo


"Filho de peixe, peixinho é". No mundo animal, a frase tem seu fundo de verdade, aplica-se plenamente. Todavia, perde todo efeito no mundo dos homens. Nem sempre o filho de um professor será um professor. Ou de médico será também um médico. Ou ainda, de um pintor de paredes será um pintor de paredes igualmente. Cada atividade profissional exercida por esses pais pode ou não ser desejada por seus filhos. E mesmo os que escolherem a profissão de seu pai, não significa que a exercerão com a mesma capacidade e profissionalismo, se for este o caso.
No mundo eclesiástico mais ainda, este ditado, esta frase de efeito, nunca deveria ser objeto de maiores considerações. Todavia, um exame mais de perto nos levará a perceber que em muitas igrejas, o filho de pastor muitas vezes é considerado pastor também. O pai o consagra, o eleva ao ministério e isto muitas vezes por puro desejo de um pai que deseja passar o cajado para seu filho e não para outro componente do ministério.
Desnecessário dizer que este outro, muitas vezes, pode realmente ter o chamado, as qualificações e principalmente a unção que o filho do pastor não tem. Mesmo assim, ele é preterido. É deixado de lado. Tudo porque o favoritismo, infelizmente, no caso do pai, o pastor-presidente, está acima de quaisquer qualificações bíblicas que o outro companheiro de ministério tenha. O filho é o herdeiro. O filho tem a prioridade. O filho é o primeiro (e o único) na linha de sucessão.
Dinastias eclesiásticas (termo infeliz mas que não há como usar outro), tem surgido por todo este país. Igrejas onde filhos de pastores, sem ter a devida chamada para a função, mesmo que tenham uma vida piedosa, mas que não foram chamados por Deus, são consagrados ao ministério e com isso muitas vezes vem a dividir a igreja porque o Espírito Santo habita em meio ao povo de Deus e este por isso pode exercer o discernimento necessário para perceber a defraudação a que está sendo submetido.
O nepotismo não contribui para a causa do Evangelho de Cristo. Ao contrário, é fator desagregador do rebanho. Gera insatisfação e tristeza em obreiros realmente chamados que militam por anos em determinadas igrejas e ministérios e não são honrados porque o pastor-presidente resolve que o cajado deve estar com alguém de sua família, preferencialmente seu próprio filho.
Não se consagra alguém ao ministério por favoritismos mesquinhos. Ou ainda, por favores pessoais. Em espírito de oração e com muito temor ao Senhor da Igreja, o pastor deve consagrar indivíduos realmente chamados, que verdadeiramente possuam o dom pastoral (Ef 4.11), que reúnam as qualificações de 1Tm 3.1-7 e Tt 1.5-9. O apóstolo Paulo ainda recomendou a Timóteo: "Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem a outros" (2Tm 2.1,2).
Outra recomendação muito séria é esta: "A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro" (1Tm 5.22). Todo pastor deveria ler e pensar muito bem sobre a tolice e o prejuízo que causará ao Corpo de Cristo em favorecer um membro de sua própria família, consagrando-o ao ministério caso o mesmo não tenha uma chamada confirmada da parte de Deus.
É evidente que existe a realidade do filho de um pastor ser ele mesmo também um servo de Deus chamado ao santo ministério pastoral. Nesse caso, seria conveniente que o mesmo fosse provado por seu pai e pela igreja e de nenhuma forma fosse favorecido, para que ficasse evidente de que ele estaria sendo consagrado porque realmente aos olhos de toda aquela congregação, também ele tinha um chamado de Cristo para ser pastor de Seu rebanho, assim como fora seu pai.
É triste, muito triste, constatar a realidade do nepotismo em muitas igrejas no Brasil. Tanto para o ministério pastoral como para qualquer outro. Favorecer algum parente (mesmo que não seja filho, pode ser a esposa, o irmão, o primo, o cunhado, tio, pai ou mãe, etc) em detrimento de outros, que não são parentes do pastor-presidente, mas que tenham um real chamado e verdadeiras qualificações espirituais, é um acinte à igreja e é ofensivo ao Espírito de Cristo.
A Bíblia diz: "Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus" (1Co 10.31). Nem é preciso dizer que agindo o pastor-presidente de algum ministério, de alguma igreja, dessa maneira errônea e pecaminosa, atrairá sobre si o desagrado e o desfavor divino para sua vida e a igreja que preside sofrerá por causa desse capricho pessoal.
Gostaria de saber qual o pastor que possa ter cometido tal erro mas que, convencido pelo Supremo Pastor possa ter se arrependido e, movido por um zelo renovado pela honra de Deus e o bem-estar de Seu rebanho, tenha a coragem de destituir seu filho ou qualquer outro de sua parentela (podemos nesta reflexão até incluir amigos chegados) que ele tenha galgado à posição indevida, pelo fato de não ter um chamado claro da parte do Senhor.
Onde estarão os pastores que farão isso? Terão a coragem de reconhecer seu erro e voltar atrás no que fizeram ou deixarão as coisas seguirem seu rumo, mesmo que comecem a perceber o naufrágio daquela igreja por uma escolha errada e a provável e lamentável desconstrução daquele mesmo ministério que levou anos e lágrimas para ser erigido?
Que todos os estimados servos de Deus em nossa pátria, pastores mas também pais, pensem sobre isso.


Indicado pelo seminarista Jorge

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Esaú e Jacó

Uma das muitas belas histórias da santa Bíblia é a história dos irmãos. De como um patriarca começara a formar uma verdadeira e grande dinastia. Confira. Vide Gênesis 25.20 a 33 – 35 a 36.5.

Seu pai, Isaque, tinha quarenta anos quando casou-se com sua mãe, Rebeca. Esta não podia ter filhos e Isaque orou em favor da esposa, o Senhor ouviu seu pedido e esta engravidou de gêmeos e já na barriga de sua mãe, lutavam um com o outro. Rebeca indignada perguntou a Deus o porquê e o Senhor respondeu que em seu ventre havia duas nações inimigas, que um seria mais forte que o outro e o mais velho seria dominado pelo mais moço.

Chegada a hora de parir, Rebeca teve dois meninos. O mais velho era mais peludo e vermelho e recebeu o nome de Esaú. O segundo nasceu agarrado ao seu calcanhar e recebeu o nome de Jacó. Isaque já tinha sessenta anos na época do nascimento dos filhos.

Esaú comete um Grande Erro

Esaú quando rapaz, gostava de caçar, já Jacó, gostava de ficar em casa. Esaú era o preferido de seu pai por isso, gostava da carne dos animais que Esaú caçava, rebeca, Jacó, pelo seus costumes caseiros. Certo dia, Esaú cansado, pediu da coisa vermelha que Jacó estava a cozinhar (por isso o nome Esaú ou Edom) dizendo que estava com muita fome. Jacó disse que deixava-o comer caso ele passasse seu direito a herança que era o de filho mais velho, Esaú cometera um grande erro ao deixar, jurou perante Jacó e esnobou os direitos de filho mais velho. Esaú casara-se duas vezes, uma com Judith, filha de Beeri e com Basemate, filha de Elom. Essas duas mulheres amarguraram a vida de seus pais.

Isaque Abençoa Jacó no Lugar de Esaú


Isaque já estava velho e cego e tratou de pedir que o caçador Esaú caçasse um animal e preparasse uma comida que ele gosta, quando Rebeca ouviu isso, contou para Jacó e mandou que ele trouxesse dois cabritos que ela prepararia uma saborosa comida para que Jacó fosse o abençoado. Jacó lembrou que seu irmão era peludo e que quando seu pai o apalpasse, logo perceberia que não era Esaú. Rebeca o tranqüilizou e fez como havia falado. Com a pele dos cabritos, o cobriu, entregou a bela comida mais uns pães. Jacó chegou dizendo que era Esaú e que havia feito o que ele o pedira. Jacó, porém, indagou a rapidez com que ele caçara e Jacó disse que o Senhor havia lhe abençoado. Isaque disse que a voz parecia ser de Jacó, porém ao apalpar, disse que as mãos eram de Esaú. Mais uma vez perguntou se era mesmo seu filho Esaú e mais uma vez Jacó mentira. Pediu a carne que havia pedido, Jacó serviu com vinho. Após comer, Isaque chamou Jacó pra perto e este beijou seu pai que em seguida, o abençoou.
Quando Esaú chegou com a comida da caça que seu pai pedira, pediu a bênção e Isaque começou a tremer, perguntou quem Esaú era e perguntava quem era que ele havia dado a bênção. Esaú pediu, insistiu, chorou, indagou por outra bênção, mas Isaque disse que a bênção havia sido consumada. Isaque disse mais, disse que Esaú viveria longe de terras produtivas, que viveria da espada e que seria empregado de seu irmão, porém quando ele se revoltasse, livrar-se-ia dele. Esaú casou-se mais uma vez: quando soubera que seu pai havia pedido a Jacó que não casasse com uma mulher de Canaã, percebeu que os pais não viam com bons olhos suas esposas e casou com Maalate, filha de Ismael, filho de Abraão.

Jacó Foge

Esaú tivera imensa cólera contra seu irmão e urdiu tão logo seu pai morresse o luto cessasse, mataria Jacó. Rebeca soube do plano e mandou que Jacó fosse para a casa de Labão, filho de Betuel, seu irmão que morava em Harã até que o ódio de seu irmão passasse. Isaque pediu a Jacó que casasse com uma das filhas de Labão. Abençoou-o desejando que muitas nações fossem suas filhas e que abençoasse a terra onde vivera como estrangeiro. Jacó partira pra Mesopotâmia.
No caminho, em Berseba, em um lugar sagrado, passou a noite. Em uma pedra que servira de travesseiro, deitou-se e sonhou. Em seu sonho havia uma escada do céu até a terra e viu que anjos subiam e desciam por ela. O Senhor estava a seu lado e disse: Eu, o Senhor teu Deus, Deus de seu avô e de seu pai e darei a você esta terra, seus descendentes serão tão numerosos quanto o pó da terra e espalhar-se-ão de norte a sul, de leste a oeste e por meio de você e dos seus descendentes, eu abençoarei todos os povos do mundo. Andarei contigo e protegê-lo-ei em todos os lugares onde for, você voltará a esta terra e não abandona-lo-ei até que eu cumpra o que prometi.
Quando Jacó acordou, viu que o Senhor de fato estava naquele lugar e antes ele não havia se dado conta. “aqui é a porta do céu, esse lugar dá medo na gente”. Jacó se levantou bem cedo, colocou a pedra. De pé fincada no chão como pilar, derramou azeite em cima para dedica-la a Deus. A cidade daquele lugar chamava-se Luz e Jacó passou a se chamar Betel. Jacó naquele lugar prometera a décima parte de tudo o que conseguisse caso o Senhor desse roupa, comida, se o fizesse voltar são e salvo para casa de seu pai. Aquela pedra passou a ser pilar da casa de Deus.

Jacó Apaixona-se

Chegara Jacó a terra do oriente, avistara um poço e em volta, três pastores com suas respectivas cabras e ovelhas. A água para os animais provinha desse poço tapado com uma grande pedra. Jacó perguntou de onde os pastores eram e eles responderam que eram de Harã. Perguntou se eles conheciam Labão, filho de Naor e eles disseram que sim. Jacó perguntou como passava Labão e eles disseram que ia bem sim e que sua filha, Raquel, vinha vindo. Ele indagou porque já haviam recolhido seus rebanhos tão cedo e eles responderam que havia de juntar todo o rebanho antes para que tirassem a tampa do poço. Raquel também era pastora de ovelhas, Jacó tirou a tampa do poço quando viu que o rebanho era de seu tio Labão e deu água aos animais. Beijou Raquel e começou a chorar e disse ser filho de Rebeca. Raquel contou a seu pai e Labão logo foi ver o sobrinho que abraçou, beijou e o levou pra casa. Jacó contou o acontecido e Labão viu que era seu sobrinho de fato.
Jacó morou na casa de Labão o mês e Labão o perguntou quanto ele queria ganhar e ele disse que trabalharia sete anos para que se casasse com Raquel, uma moça imensamente linda. Labão concordou.

Labão Engana Jacó

Passados os sete anos, Jacó pediu Raquel em casamento. Labão então deu uma festa e deu Leia, irmã mais velha de Raquel, que apesar dos olhos meigos, não era o amor de Jacó. No outro dia, Jacó percebeu que fora enganado e perguntou a Labão o motivo de tamanha traição e Labão disse que o costume era a filha mais velha casar-se primeiro e que se ele trabalhasse mais sete anos, enfim, teria a mão de Raquel. Passados outros sete anos, Jacó, enfim, teve a mão de Raquel.

Os Filhos de Jacó

Quando o Senhor viu que ele desprezava Leia, deu-lhe um filho e o chamou Ruben. Depois engravidou de Simeão, depois de Levi, depois de Judá e em todas as vezes ela manteve a esperança de seu marido a amar. Raquel teve inveja da irmã e pediu um filho a Jacó e ele disse que era Deus quem não a deixava engravidar. Raquel resolveu então a dar Bila, escrava de seu pai que este a dera como escrava quando se casou, a Jacó. Ele se deitou com ela e ela engravidou de Dã. Bila teve outro filho que se chamou Naftali. Leia também dera sua escrava Zilpa a Jacó e esta engravidou de Gade. Mais tarde Zilpa engravidou de novo de Aser.
Em um dia na colheita do trigo, Ruben colheu mandrágoras e levou a sua mãe. Raquel pediu por mandrágoras e Leia disse que trocaria mandrágoras por uma noite com Jacó. Feito o pacto, ela avisou que aquela noite Jacó passaria com ela. Leia engravidou de Isaacar e em seguida, engravidara pela sexta vez e o chamou de Zebulom. Leia também tivera uma filha mulher e a chamou de Dina. Raquel após isso, engravidara de José.

Jacó e o Pacto com Labão

Após o nascimento de José, Jacó disse a Labão que queria pegar sua família e voltar à sua terra, mas Labão pediu que ele ficasse, perguntou quanto ele queria ganhar. Jacó disse que seu rebanho multiplicara com ele, mas que agora precisara cuidar de sua família. Labão insistiu em quanto Jacó queria ganhar e Jacó disse que não queria salário, mas fez uma proposta: que separasse os cabritos malhados ou com manchas e os carneiros pretos para que fosse fácil identificar o que era seu, pois se houvesse um animal fora desse padrão, saberia se ele havia roubado ou não. Labão concordou e separou os animais. Afastou-se de Jacó a uma distância de três dias. Jacó pegou galhos verdes de choupo de amêndoa e de plátano, parecendo listas brancas e colocou esses galhos na frente dos animais nos bebedouros. Fez isso porque os animais cruzavam quando iam beber e como cruzavam diante dos galhos, davam listas malhadas, manchas.
Jacó separou as ovelhas dos bodes, fez com que olhassem na direção dos animais listrados e pretos de Labão. Quando os animais fortes estavam cruzando, ele punha galhos na frente deles no rebanho e assim, cruzavam perto dos galhos. Mas na frente dos animais fracos, Jacó não punha galhos, fazendo com que assim, os animais fracos ficassem pra Labão. Ele ficou muito rico assim.

Jacó Foge de Labão

Os filhos de Labão começaram a acusar Jacó de enriquecer às custas de Labão. Jacó percebera também que Labão não se mostrava tão amigo quanto antes, foi quando o Senhor falou para voltar à sua terra, que o Senhor estaria com ele. Assim, Jacó chamou Raquel e Léia que pastoreavam no campo e contou que além de não ser mais seu amigo como antes, havia lhe enganado e mudado muito seu salário, apesar do muito esforço que ele havia feito todos esses anos. Suas esposas concordaram por ver que seu pai havia vendido-as e gastado todo o dinheiro, além de as tratarem como estrangeiras.
Jacó preparou-se para voltar a Canaã, ajuntou tudo o que tinha conseguido na Mesopotâmia e partiu em direção a Gileade.
Labão estava fora por conta de um serviço de tirar lã e três dias depois voltara e ficara sabendo da fuga de Jacó. Logo reuniu seus parentes e foi atrás de Jacó. Sete dias depois o achou em Gileade e em sonho Deus avisou Labão, o arameu que não fizesse mal a Jacó. Labão perguntara porque fugira e levara as filhas como prisioneiras de guerra e sem dizer nada. Que se tivesse falado com ele, ele faria uma bela festa de despedida, com direito a pandeiros e liras. Reclamou porque Jacó não deixara beijar os netos e as filhas. Disse que poderia ter feito mal a ele, mas que o Deus dele (que não era o dele, pois ele adorava a vários deuses e a várias imagens de deuses) havia ordenado que não fizesse mal a ele. Por último perguntou o porquê ele havia roubado as imagens dos deuses de sua casa. Jacó disse que teve medo, pois pensou que ele o tiraria suas esposas, mas afirmou que não pegou as imagens e que o que fosse dele, poderia pegar de volta e que a pessoa que pegasse, seria morta. Mas Jacó não sabia que quem havia roubado as imagens fora sua amada Raquel.
Labão entrou na barraca de Jacó, posteriormente na de Leia e depois na das duas escravas. Quando viu na barraca de Raquel, também não achara, pois Raquel as havia colocado em um camelo, numa sela e sentado em cima. Disse para o pai não desconfiar dela, pois ela estava naqueles dias. Assim, Labão procurou as imagens sem as encontrar.
Jacó se zangou e disse que nunca pegou nada dele. Nenhuma fêmea de seu rebanho havia abortado e nem ele comera um só animal de seu rebanho durante os vinte anos que trabalhou para Labão. Que os animais que sumiam, era Jacó quem os pagava. Contou que o dia castigava com calor e à noite, com o frio e que passara muitas noites sem dormir. Que trabalhara quatorze anos pelas filhas e seis pelos animais e que se seu Deus não tivesse com ele, ele o mandaria embora sem nada. Mas que Deus estava com ele e o mandou fazer o que ele fez.
Labão disse que as filhas, os filhos de suas filhas e todos os animais eram dele e resolveu fazer um trato: Jacó pegou uma pedra como um pilar e pediu que os demais amontoassem pedras, no monte de pedras, tomaram uma refeição. Labão pos o nome naquele lugar de Jegar-Saaduta e Jacó chamou de Galeeade. Labão disse que as pedras serviriam para lembrar do trato. Galeeade também se chamou Mispa, pois se Jacó maltratasse as esposas ou se casasse com outras, Deus estaria vigiando. As pedras serviriam para que nunca Jacó passasse para um lado para ataca-lo, nem Labão cruzasse para atacar Jacó. Que o Deus de Abraão e o deus de Naor fossem juízes entre eles.Jacó jurou em nome de seu Deus, ofereceu um animal em sacrifício e convidou seus parentes para a refeição e eles comeram naquela montanha. Na manhã seguinte Labão levantou bem cedo, beijou as filhas e os netos e os abençoou e partiu para sua terra.
Jacó, voltando para casa quando anjos de Deus encontraram com ele e quando Jacó os viu, disse que aquele lugar era acampamento de Deus e chamou de Maanaim.

Jacó Planeja reencontrar Esaú

Jacó mandou mensageiros para a região de Seir, também conhecida como Edom a fim de se encontrar com Esaú e lhe darem mensagem de que Jacó estava às ordens dele para servi-lo, que todo aquele tempo morou com Labão e que enriquecera e que queria ser recebido por ele.
Esaú dissera que iria com 400 homens. Jacó temera por sua vida, afinal muitos anos se passaram e Esaú poderia querer se vingar do que lhe fora roubado. Jacó dividiu em dois grupos os homens e os animais calculando que o ouro poderia ser salvo caso Esaú atacasse e rezou ” não mereço que o Senhor tenha misericórdia, mas peço porque me ordenou que voltasse à minha terra, por isso confio”. Lembrou que quando atravessou o Jordão, nada tinha e agora possuo duas caravanas, lembrou também que o Senhor prometera que daria muitos descendentes e bens numerosíssimos.
Jacó passara a noite naquele lugar. Separou uma quantidade do seu gado a seu irmão e disse que quando esaú perguntasse sobre eles e o rebanho, que dissesse que era do seu servo Jacó para ele e que ele viria logo atrás a fim de que amolecesse seu coração.

Jacó é chamado Israel

Jacó naquela noite pegou os filhos, as esposas, as servas e atravessou o vale de Jaboc, atravessou a torrente com todos os pertences e Jacó ficou sozinho. Um Homem lutara com Jacó a noite inteira, quando viu que não conseguia vencê-lo, tocou a parte posterior de sua coxa a ponto de deslocar o tendão de sua coxa enquanto lutava. O Homem mandou que o soltasse pois a aurora vinha vindo e Jacó disse que não soltaria até conseguir sua bênção. O Homem perguntou como ele se chamava e ele respondeu Jacó e o Homem disse que não mais chamar-se-ia Jacó e sim Israel – aquele que lutou com Deus e com homens e venceu. Aí foi Jacó quem perguntou seu nome, Ele indagou porque Jacó queria saber o Seu nome e ali mesmo o abençoou. Jacó chamou aquele lugar Fanuel dizendo ‘eu vi Deus face a face e ainda estou vivo. Ao nascer do sol, Jacó atravessou Fanuel mancando. Até hoje os israelitas no comem o nervo ciático dos animais que eles se alimentam por isso.

Jacó reencontra Esaú

Ao erguer os olhos, Jacó viu em meio ao horizonte Esaú com seus 400 homens. Dividiu assim: as servas e seus filhos, Lia e seus filhos e Raquel e José sucessivamente, ele foi à frente, prostrou-se por terra por sete vezes. Esaú correu, apertou-o contra seu peito e os dois começaram a chorar. Esaú perguntou quem eram os demais e Jacó respondeu que eram os presentes de Deus para ele. As servas, seus filhos, Lia, seus filhos e Raquel com José se prostraram de rostos no chão. Jacó insistiu com Esaú para aceitar os presentes e ele aceitou. Esaú chamou Jacó para ir com ele, porém Jacó pensou nas crianças e disse que iria atrás e encontrar-se-ia com ele em Seir. Esaú queria deixar homens de escolta, porém Jacó disse que não temia, pois já conseguira seu presente. Esau partira. Jacó encontrou-se com ele em Siquém e comprou as terras dos filhos de Hemor, pai de Siquém por cem moedas de prata, ergueu um altar que chamou El, o Deus de Israel.

Jacó em Betel

Quando Dina foi desonrada, seus irmos Simeão e Levi mataram todo os homens da região de Siquem. Jacó desesperado orou a Deus e Ele disse a Jacó para que subisse a Betel. Então Jacó ordenou que sua família jogasse fora os deuses estrangeiros e que trocassem de roupa. Eles obedeceram a Jacó e deram também as jóias que portavam e Jacó enterrou debaixo do carvalho em Siquém. Enquanto partiam, o terror de Deus caía sobre as cidades vizinhas, porém nada atingiu a Jacó e sua família.
Jacó chegou a Luza, que é Betel, construiu um altar e chamou El-Betel. Nessa ocasião morreu Débora, ama de Rebeca e fora enterrada perto de Betel, lugar onde chama-se Carvalho-dos-Prantos. Ao voltar de Padã-Aram, Deus apareceu de novo e o abençoou. Chamou-o Israel, diz para ser fecundo e multiplicar-se, dele nasceria uma nação, uma assembleia de nações e dele sairia reis. Entregou naquela hora a terra que fora de Abraão e Isaac, disse que daria aquela terra a ele e a seus descendentes. Depois Deus saiu e Jacó ergueu uma estela de pedra no lugar em que havia falado com Deus, depois Deus fez sobre ela uma libação e ungiu com óleo. Chamou Betel o lugar onde Deus havia falado.

Morte de Raquel e Isaac

Partiram de Betel a Éfrata, Raquel tivera dificuldades no parto e dera a luz e chamou-o Benoni, mas Israel chamou-o Benjamim. Raquel morreu e fora enterrada no caminho de Éfrata (hoje, Belém), Jacó ergueu uma estela sobre seu túmulo. Israel partiu e acampou no outro lado da Torre do Rebanho. Enquanto habitou nessa região, Rúben deitou-se com Bala** e Israel ficou sabendo. Jacó voltou para a casa de seu pai Isaac em Mambré, em Cariat-Arbe, hoje, Hebron, onde habitaram Abraão e Isaac. Jacó viveu cento e oitenta anos e morreu. Israel e Esaú enterraram-no na terra de Siquém junto a seus antepassados.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

DEVOCIONAL



...veio um leão. (1 Sm 17.34.)

É, na verdade, uma fonte de inspiração e fortalecimento vermos de perto o jovem Davi, e sua confiança em Deus. Pela fé em Deus ele venceu um leão e um urso, e depois derrubou o poderoso Golias. Quando o leão veio e apanhou a ovelha, Deus proporcionou uma oportunidade maravilhosa para a sua vida.

Ninguém pensaria que um leão fosse uma bênção especial de Deus; pensaríamos nisso apenas como um grande perigo. O leão era a oportunidade de Deus, disfarçada. Cada dificuldade que se nos apresenta é, se a recebemos da maneira certa, a oportunidade de Deus. Toda tentação que vem é uma oportunidade de Deus.

Quando vier um "leão", reconheçamo-lo como a oportunidade de Deus, não importa quão feroz ele seja aparentemente. O próprio tabernáculo de Deus no deserto era coberto com peles de animais marinhos e de cabra; ninguém pensaria que ali houvesse glória. E, no entanto, sob aquele tipo de cobertura, manifestava-se a glória de Deus. Que Ele possa abrir os nossos olhos para vê-lO, seja na provação, no perigo, na tentação ou na adversidade. — C. H. P.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

As minas do Rei Salomão

Escavações podem confirmar minas do rei Salomão

A velha briga para determinar o que é fato e o que é lenda nos textos bíblicos acaba de passar por mais uma reviravolta – e quem saiu ganhando foi o glorioso reino de Salomão, filho de Davi, que teria governado os israelitas há 3.000 anos. Escavações na Jordânia sugerem que a extração de cobre em escala industrial no antigo reino de Edom – região que, segundo a Bíblia, teria sido vassala dos reis de Israel – coincide, em seu auge, com a época do filho de Davi. Em outras palavras: as célebres “minas do rei Salomão” podem ter existido do outro lado do rio Jordão.
A pesquisa, coordenada pelo arqueólogo Thomas E. Levy, da Universidade da Califórnia em San Diego, está na edição desta semana da prestigiosa revista científica americana PNAS, e bate de frente com os que duvidam da existência de uma monarquia poderosa em Jerusalém durante o século 10 a.C. Segundo esses pesquisadores, como Israel Finkelstein [ele é um arqueólogo ateu, figura sempre presente nas páginas da Superinteressante e da Galileu], da Universidade de Tel Aviv, tanto a região de Jerusalém quanto a área de Edom, onde as minas foram encontradas, eram habitadas por uns poucos aldeões e pastores nômades nessa época. O surgimento de reinos politicamente bem organizados e capazes de empreendimentos de larga escala só teria sido possível por ali cerca de 200 anos depois.
Levy discorda. “O que nós mostramos de forma definitiva é a produção de metal em larga escala e a presença de sociedades complexas, que podemos chamar de reino ou Estado arcaico, nos séculos 10 a.C. e 9 a.C. em Edom. Trabalhos anteriores afirmavam que o que a Bíblia dizia a respeito disso era um mito. Nossos dados simplesmente mostram que a história de Edom no começo da Idade do Ferro precisa ser reinvestigada usando ferramentas científicas”, declarou o arqueólogo ao G1.
A região escavada por Levy e seus colegas na Jordânia é uma velha suspeita de ter abrigado as famosas minas salomônicas. Nos anos 1940, o arqueólogo americano Nelson Glueck já tinha defendido a idéia. No entanto, foi só com as escavações em larga escala no sítio de Khirbat en-Nahas (em árabe, “as ruínas de cobre”), ao sul do Mar Morto, que o tamanho da atividade mineradora ali ficou claro. Estima-se que, só em sobras da extração do minério, existam no local entre 50 mil e 60 mil toneladas de detritos.
Numa escavação iniciada em 2006, Levy e seus colegas desceram pouco mais de 6 m e montaram um quadro em alta resolução da história de Khirbat en-Nahas. A ocupação começa com uma estrutura retangular de pedra, com protuberâncias ou “chifres”. “Pode ter sido um altar”, conta o arqueólogo – esses “chifres” eram usados como plataforma para besuntar o sangue dos animais sacrificados na antiga Palestina. Acima dessa estrutura, ao menos duas grandes fases de extração de cobre estão documentadas, com paredes de pedra que serviam como instalação industrial.
Uma das formas de datar a atividade mineradora é a presença de artefatos egípcios – um escaravelho e um colar – que aparentemente datam da época dos faraós Siamun e Shesonq (chamado de Sisac na Bíblia) – o século 10 a.C. Mas os pesquisadores também usaram o método do carbono 14 para estimar diretamente a idade de restos de madeira usados para derreter o minério e extrair o cobre. O veredicto? O mais provável é que a atividade industrial na área tenha começado em 950 a.C., data equivalente ao auge do reinado de Salomão, e terminado em torno de 840 a.C.
E não é só isso: escavações numa fortaleza próxima também sugerem uma construção na era salomônica, durante o século 10 a.C. Segundo o relato bíblico, Salomão usou vastas quantidades de bronze (cuja matéria-prima, ao lado do estanho, era o cobre) na construção do templo de Jerusalém. Também teria continuado o domínio estabelecido por seu pai Davi sobre Edom e financiado uma frota de navios mercantes que saíam do litoral edomita em busca de produtos de luxo.
Levy diz que os dados obtidos em Khirbat en-Nahas são compatíveis com o quadro do Antigo Testamento, mas mostra cautela. “Se as atividades lá podem ser atribuídas ao controle da produção de metal pela Monarquia Unida israelita, pelos edomitas ou por uma combinação de ambos, ou até por um outro grupo, é algo que nossa equipe na Jordânia ainda está investigando”, ressalta ele.
A pedido do G1, o arqueólogo Israel Finkelstein comentou o estudo na PNAS e fez pesadas críticas [o que se podia esperar dele?]. Para começar, Finkelstein não reconhece a região de Khirbat en-Nahas como parte do antigo reino de Edom, porque o sítio fica nas terras baixas jordanianas, e não no planalto do além-Jordão.
“Na época em que Nahas está ativa, não há um único sítio arqueológico no platô de Edom, que só passa a ser ocupado nos séculos 8 a.C. e 7 a.C.”, diz o pesquisador israelense. “A mineração em Nahas não tem a ver com o povoamento de Edom, mas com o do vale de Bersabéia [parte do reino israelita de Judá], que fica a oeste, ao longo das estradas pelas quais o cobre era transportado até o Mediterrâneo”, afirma.
Finkelstein também critica o fato de Levy e seus colegas teram usado os rejeitos de mineração como base para sua estratigrafia, ou seja, as camadas que ajudam a datar o sítio arqueológico, porque eles formariam estratos naturalmente “bagunçados” de terra. E afirma que a fortaleza estudada pelos pesquisadores também é posterior ao século 10 a.C.
“Aceitar literalmente a descrição bíblica do rei Salomão equivale a ignorar dois séculos de pesquisa bíblica. Embora possa existir algum fundo histórico nesse material, grande parte dele reflete a ideologia e a teologia da época em que saiu da tradição oral e foi escrito, por volta dos séculos 8 a.C. e 7 a.C. Os dados de Nahas são importantes, mas não vejo ligação entre eles e o material bíblico sobre Salomão”, arremata Finkelstein. [Não vê ou não quer ver?]
Levy preferiu não responder diretamente as críticas do israelense, embora um artigo anterior de sua lavra aponte que, ao contrário do que diz Finkelstein, há ligação cultural entre os habitantes das terras baixas e os edomitas do planalto. “Suponho que, toda vez que há uma interface entre textos sagrados e dados arqueológicos, é natural que o debate se torne emocional”, diz ele. [Bingo!]

(G1 Notícias)



enviado pela seminarista Janaína


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

O que é SALVAÇÃO - Em 2 minutos (Paul Washer)

Fanatismo!!!


Em nossa época, supostamente dominada pela ciência e pela tecnologia, o fanatismo parece ser uma reação made in recalcado do inconsciente da humanidade.
Fanatismo
Vem do latimfanaticus, quer dizer "o que pertence a um templo", fanum.
O indivíduo fanático ocupa o lugar de escravo diante do senhor absoluto, que, pode ser uma divindade, um líder mundano, uma causa suprema ou uma fé cega.
O fanatismo é alimentado por um sistema de crenças absolutas e irracionais que visa servir à um ídolo.
Ou seja, o fanático acha que pode ser mais santo e/ou "salvar a humanidade" do caos.
O fanatismo não se restringe a esse campo único.
Existe fanatismo por uma raça, por time de futebol, por um partido político, sobretudo por ideologias revolucionárias quando extrapolam a dimensão racional.
Foi fanatismo religioso que fez muitos seguirem Jin Jones (Templo do Povo), Asahara (Verdade suprema), David Koresh (Ramo davidiano), Jo Dimambro (Templo Solar) e tantos outros místicos ou charlatães que terminaram causando tragédias coletivas.
A história conheceu também os histerismos coletivos da perseguição aos negros, índios, comunistas, homossexuais, prostitutas.
O movimento da Jihad islâmica contra os "infiéis do ocidente" e a "guerra aos terroristas" do ocidente cristão, demonstram que o fanatismo está vivo e atuante em nossa época supostamente "científica" e "tecnológica".

Prejudica a familia mas não abre mão do seu ideal...
Como dissemos, o fanatismo atua para além do efeito religioso, mas não extrapola ao campo ideológico como um todo.
Há fanatismo entre crentes de todo o tipo, do menos ao mais irracional.
Mas, não existe fanatismo racional... Assim, para o fanático religioso, não basta adorar um Deus visto como Senhor absoluto.
O fanático tem necessidade gerar soldados na terra, para lutar pela sua causa e forçar os "infiéis" ou "divergentes" à conversão absoluta, à qualquer preço.
O fanático está sempre disposto a dar provas do quanto sua causa suprema vale mais do que as verdades contidas na Biblia, de sua família ou mesmo de toda a humanidade.
Ele mata pela língua e pela calunia ou uma idéia e igualmente morre por ela sem arrependimento.

Os sintomas do fanatismo
Os sintomas do fanatismo, em grupo, são: orações repetitivas, privações, peregrinações, jejum, discursos monológicos e martírios que podem terminar com o sacrifício da própria vida, ou da família e amigos, visando salvar o mundo das "trevas" ou do que ele entende ser "o mal".

O fanático tem certeza e isso lhe basta...
Certeza para ele é igual a verdade.
A certeza nada vale porque é "raramente objetiva: geralmente não passa de um forte sentimento de confiança, que se for vaidade… peca e leva o outro a pecar.
Já a verdade tem estatuto de objetividade, na medida em que "consiste na correspondência aos fatos", na possibilidade da discussão racional com sentido de comprovação.

Monólogo da pregação...
O pastor, padre, rabino, ou qualquer pregador, vivem o circuito repetitivo do monólogo da pregação; acreditam que "vale tudo" para difundir a "verdade única" que o tocou e o transformou para sempre!
O estilo fanático usa e abusa do discurso monológico delirante, declarações, comunicados, que jamais se voltam para o ensinamento ou para a sabedoria.
 
Formas de pregação...
Existem hoje, muitos tipos de pregações. Temos a pregação Temática, Textual e Expositiva.
Dentro destes tipos temos várias categorias como:
Doutrinária, exegética, Teológica, litúrgica, evangelistica e exortativa.
Temos as formas; Biográficas, narrativas, analíticas, proclamativa ou em forma de monólogo.
Seja como for, a pregação precisa ter um centro, e este centro é Cristo. A pregação precisa ser cristocêntrica.
Um grande defeito nas pregações de hoje é que a maioria dos pregadores são teocêntricos e esquecem que a função da pregação é apresentar Cristo. A pessoa de Jesus aos ouvintes.

JESUS...

A salvação é através de Jesus (At 4.12).
A benção de Deus vem através de Jesus (Ef 1.3).
Vamos a Deus, por meio de Jesus (Jo 14.6).

Pastor Muller (Assembléia de Deus)

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Parábolas de Jesus

A FIGUEIRA ESTÉRIL

Introdução

A lição de hoje nos mostrará que pertencer o reino de Deus é uma benção, mas também uma grande responsabilidade.

I - ENTENDENDO A PARÁBOLA
1- A Figueira – Israel, a igreja ou um individuo (Lc. 3:9;  Os. 9:10; Jl. 1:7)
2- O Dono – Deus (Sl. 24:1; Ex.19:5,6; Gn. 14:19, 22)
3- O Vinhateiro – O Espírito Santo (Jo. 14:16; 15:26; 16:7)
4- O Critério – Dar fruto (Mt. 7:19,20)

II - VERDADES TIRADAS DESTA PARABOLA
1- Deus exige frutos e não folhas, ação e não palavras (Mt. 7:21-23)
A- Atenção a palavra (Lc. 6:47; 13:23-28)
B- Não basta ter aparência (Jo. 11:49-52)
a) Na frente é um anjo, por traz trabalha contra.
C- Deus não reconhece quem não dá fruto (Lc. 13:7; Mt. 3:8; Sl .5:5-7)
2- A demora no juízo não significa indiferença mas longanimidade e esperança de voltar a dar fruto (Lc.13:8,9; II Pd.3:4-10)
A- Muitos vivem se o dono da vinha não voltasse (Mt.25:5; Lc .17:26,27)
B- Mas ele virá com um propósito (II Pd. 3:7; II Ts. 1:7-10)
C- O tempo de Deus é diferente do nosso (Lc. 13:7; II Pd. 3:8; Sl. 90:4)
3- Cedo ou tarde a lamina do machado cairá a raiz da vinha inútil que faltou o enxerto da nova vida em Cristo:
A- É pelos que somos conhecidos (Mt. 7:16-20; Lc .6:44-46)
B- A igreja foi enxertada no lugar de Israel para dar frutos (Rm.11:16-19; Jr.11:16,17; Jo.15:16)
C- É tempo de mostrar os frutos para Deus (Cl. 1:6,10; Ef. 4:1-3; Hb. 13:21; I Pd. 5:10,11)

Conclusão

Como vimos nesta parábola, não basta ser crente, tem que ter frutos ou do contrario tudo será em vão. Que sua vida particular e coletiva esteja frutificando para gloria de Deus.

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O FARISEU E O PUBLICANO

Texto. Lc.18:9-14 
Introdução

Na lição de hoje veremos sobre aqueles que querem alcançar a salvação pelos seus próprios méritos ou qualidades, e em contra partida há os que em tese nada tem, mas são humildes e sinceros e por isto alcançam a benção de Deus.

I - A BIOGRAFIA DE AMBOS
1- Do fariseu - Uma seita, maior que os saduceus (separados) se lavavam antes de comer (Mc. 7:3,4), dizimista (Mt. 23:23). Observavam rigorosamente o sábado (Mt. 12:1-14; Lc. 13:10-17) condenados por João batista (Mt. 3:7) e por Jesus (Mt. 5:20; 15:7,8)
2- Do publicano - Cobradores de impostas para os romanos, eram considerados traidores e de mau caráter (Lc.3:12,13; 19:8) Classificados como pecadores (Mt. 9:10,11) pagãos (Mt. 18:7) e meretrizes (Mt. 21:31). Mateus era um (Mt. 10:3)

II - A ESCRAVIDÃO LEGALISTA DOS FARIZEUS
1- Escravos da soberba (Lc. 18:9,12; Is .58:3-6)
2- Escravos da cegueira espiritual (Is. 7:14; Lc. 18:11)
3- Escravos da ignorância espiritual (Lc .18:11; Rm. 2:1)

III - O FARISEU E SUAS OBRAS MORTAS
1- Ele confiava em si mesmo (Lc. 18:11; Ef. 2:9)
2- Mostrou suas qualidades (Lc. 18:12; Is. 64:6)
3- Gostava de aparecer (Mt. 23:5-7)
4- Voltou sem edificação (Lc. 18:14; Mt. 23:12)

IV - O PUBLICANO JUSTIFICADO PELA GRAÇA
1- Reconheceu seu pecado (Lc. 18:13; 19:8)
2- Foi justificado pela graça (Lc. 18:13; Rm .5:1; Tt. 3:50)
3- Foi justificado pelo sangue (Hb. 9:5; Rm. 5:9)
4- Este é o caminho certo (II Cr. 7:14; I Pd. 5:6)

Conclusão

Na lição de hoje aprendemos que o caminho da vitória é a humildade e isto em todas as áreas da vida.

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O SEMEADOR
Texto. Mt.13:3-9

Introdução

Continuando o estudo das parábolas, veremos hoje na parábola do semeador sobre os vários tipos de terrenos onde é semeada a semente da palavra de Deus. Prestem atenção e veja em qual destes vocês estão enquadrado.
I - A SEMENTE A BEIRA DO CAMINHO 13:4
1- São os que não compreendem a palavra 13:19; Rm.10:17
2- São os que são presas fácil do adversário 13:15; Sl.119:11
3- São os de corações endurecidos Rm.10:10; At.26:28

II - A SEMENTE SOBRE PEDREGAIS 13:5
1- São os de corações enfraquecidos I Jo.2:15
2- São os de corações sentimentalistas Mt.8:21,22; Hb.12:16,17
3- São os de corações queixosos Hb.12:15; Lc.8:13

III - A SEMENTE ENTRE OS ESPINHOS 13:7
1- Os embaraços sufocam Jô.8:47; Mt.6:33
2- As riquezas sufocam Lc.18:23,24
3- As ambições e os prazeres sufocam I Tm.6:9; Rm.12:16

IV - A SEMENTE EM BOA TERRA 13:8
1- Ouvem a palavra Tg.1:19; Ap.1:3; Sl.119:18
2- Compreendem a palavra At.8:31; Ap.22:11
3- Obedecem a palavra Tg.1:21-23, 25,26
4- Dão frutos 13:23; Jô.15:16; Lc.13:7

Conclusão
Amada igreja, esta lição nos chama a atenção para um assunto serio; em qual destes grupos estamos? Se não for no da boa terra temos que reagir ainda hoje.

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A DRACMA PERDIDA

REENCONTRANDO VALORES PERDIDOS
Texto. Lc.15:8-10

Introdução

Na lição doutrinaria de hoje estudaremos sobre valores importantes da vida que foram perdidos, mas que podem ser reencontrados.


I - A IMPORTÂNCIA DESTA PARÁBOLA
1- Ela é como uma jóia desprezada no escuro
2- A drácma simboliza os valores espirituais que estamos perdendo dia a dia e que pode resultar na perda do valor máximo que é a salvação.
3- É impossível viver sem perder, porem podemos viver ganhando mais e perdendo menos.
4- Na vida espiritual são muitos os que mais perdem do que ganham e por isto vivem em estado de miserabilidade

II - ESTUDANDO SOBRE A DRACMA
1- Antiga moeda, usada na Grécia e no mundo grego (Helênico)
2- Uma moeda de prata com valor idêntico ao do denário, portanto valor de um bom salário para um dia de trabalho. (seu maior valor é o sentimental)
3- Era usada para colar de ornamento das mulheres, dava status e era usado como dote.
4- Porém usar um colar faltando uma drácma dava a entender que a mulher queria ser importante sem poder, ou, que não era mulher responsável e zelosa.

III - O CONTEXTO DA PERDA DESTA MOEDA
1- As casas não tinham janelas, portanto eram escuras.
2- O piso geralmente de terra
3- As casas raramente eram varridas, portanto o lixo e o pó aglomeravam chegando ao nível dos tornozelos.

IV - APLICAÇÃO DESTA PARTE DA PARÁBOLA
1- Nos chama a atenção para coisas importantes da vida cristã que estamos perdendo II Jo.8
2- Mostra-nos que não convém vivermos só de aparência, o colar tem que estar completo Jo.15:4,5
3- A escuridão e a sujeira tem prejudicado a vida de muitos crentes Mt.23:25,26

Conclusão

Nesta primeira parte do estudo já tiramos algumas lições importantes, agora é colocar em prática e com certeza o primeiro a ganhar seremos nós mesmos.

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A DRACMA PERDIDA / 2ª PARTE

REENCONTRANDO VALORES PERDIDOS

Texto. Lc.15:8-10

Introdução

Na lição doutrinaria de hoje continuaremos o estudo sobre valores importantes da vida que foram perdidos, mas que podem ser reencontrados.

I - ESTA DRACMA REPRESENTA VALORES ESPIRITUAIS PERDIDOS. VEJAM ALGUNS:

1 - A drácma do amor I Jo.3:18
     A - Entre os irmãos Jo.15:12
     B - Entre familiares Cl.3:18-21
     C - Ao evangelho Mc.10:29
     D - A Deus Jo.21:15-17

2 - A drácma da oração I Ts.5:17
     A - As grandes vitórias da igreja aconteceram quando os crentes foram para oração, veja:
           a) Perdão II Cr.32:12,13
           b) Livramentos II Rs.19:14,15,19,20
           c) Bênçãos diversas Jr.33:3

3 - A drácma do jejum Ii Cor.11:27c
    O jejum produz vitórias impar em nossas vidas, vejam:
     a) Vida exemplar Lc.2:37
     b) Vitória sobre demônios Mt.17:21
     c) Disciplina na vida cristã II Cor.11:27
     d) Ajuda na vida ministerial At.13:3

II - A DRACMA DO ZELO Gl.4:18a

1 - Zelo é cuidado, dedicação, esmero em fazer alguma coisa.
2 - A bíblia diz que Deus tem zelo conosco Ex.20:5; Dt.6:15

3 - Devemos retribuir tendo zelo do nosso testemunho e do trabalho que realizamos II Cor.8:22; Tt.2:14.
     Nosso zelo deve abranger:
     A - Nossa vida II Cor.8:22
     B - Nosso ministério Ap.3:19
     C - Nossos irmãos II Cor.11:2
     D - A casa do Senhor Jo.2:17
     E - Os dons espirituais I Cor.12:31
     F - Da evangelização, e você perdeu a drácma do evangelismo e não tem ganhado almas para Jesus, hoje Deus quer te dar de volta.

4 - A drácma do prazer espiritual Sl.119:174
     A - Prazer na palavra Sl.1:2
     B - Prazer na oração Lc.5:15,16
     C- Prazer em estar na casa de Deus Sl.122:1
     D - Prazer em servir a Deus Mc.5:18,19; Ap.7:15

Conclusão

Hoje vimos algumas drácmas que temos perdido e precisamos reencontrá-las, na próxima terça veremos outras e concluiremos este assunto, não percam.

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O RICO E LAZARO

Texto. Lc.16:19-31
Introdução

Continuando o estudo das parábolas, veremos hoje na parábola do rico e Lazaro sobre o preparo que cada um de nós temos que ter enquanto vivos para a eternidade.

I - AS CARACTERÍSTICAS DO RICO E LÁZARO
1- O rico e seu tesouro terreno
A- Tesouro no hebraico “osãr” amontoar, esconder Lc.16:19
B- Veja a recomendação bíblica Sl.62:10

2- Lázaro e seu tesouro espiritual
A- Tesouro não é apenas valores materiais ou sólidos, mas também morais e espirituais Mt.6:20
B- Ainda hoje tem crentes que só possui tesouro espiritual Ef.1:7

II - DEPOIS DA MORTE O JUÍZO
1- Não é purgatório, carma ou reencarnação Lc.23:43; Hb.9:27; Ap.20:15
2- Para o rico um lugar de tormento Lc.16:22,23,25,28
3- Para Lazaro um lugar de descanso Lc.19:9; 23:43; Jo.13:23

III - SEPARAÇÃO ENTRE CEU E INFERNO
1- Separa o homem de Deus Lc.16:28; Mt.27:46;25:41
2- Separa os salvos dos perdidos Lc.16:24,26
3- No céu paraíso estão os que aceitaram a Jesus Lc.23:43
4- No hades os que esqueceram de Deus Sl.9:17

IV - O CLAMOR TARDIO DO RICO
1- Indiretamente quis acusar Deus Lc.16:28,29
2- Um desprezo à palavra de Deus Lc.16:27; II Cor.11:14
3- Mostra o desprezo do homem pela palavra Lc.16:31; II Cor.4:4

Conclusão

Amada igreja, esta lição nos ensina a não colocarmos nosso coração só nas coisas desta terra, pois há um lindo país nos esperando ou um lugar de tormenta, isto dependerá de como vivemos aqui.
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PARÁBOLA DO CISCO E DA TRAVE
Texto. Lc.6:36-45

Introdução

Veremos hoje que julgar os outros sem a misericórdia e o desejo de melhora da pessoa e também sem olhar antes para nossos próprios erros, não passa de obra da carne e é condenada por Jesus nesta parábola.

I - A IMPORTÂNCIA DA ATITUDE DO QUE FAZEMOS
1- Primeiro olhar a nos mesmos II Cor.13:5,
2- As atitudes são movidas pelo que está no coração Lc.6:45, quem vê muito defeito nos outros geralmente é porque o defeito está nele,
3- As palavras revelam as intenções do coração Pv.26:23-26,
4- Mas suas verdadeiras intenções serão reveladas Mt.7:16

II - EVITANDO AS CRÍTICAS DESTRUTIVAS
1- Jesus condena as criticas destrutivas Mt.7:1, uma das práticas do nosso tempo é a maledicência, a arte de bisbilhotar, de difamar, de fazer mexericos, porém isto não convém aos servos de Deus Lv.19:16,
2- Quando vemos o irmão no erro ou temos alguma pendência ou intriga devemos procurá-lo pra conversar Mt.18:15,
3- Nesta parábola Jesus condena o julgamento hipócrita Lc.6:41; I Cor.11:28,29.

III - A HIPOCRISIA FAZ-NOS VER APENAS ERROS NOS OUTROS
1- Nem uma pessoa é plenamente justa diante de Deus, nem as crianças Sl.51:5 e 58:3, porém temos a tendência de nos portar como perfeitos e ver defeitos apenas nos outros,
2- O verdadeiro crente sempre se considera um pecador Lc.18:13; I Jo.1:8, ele se aflinge com seus próprios pecados e pede a Deus que o ajude a melhorar,
3- Fazer julgamento é uma clara evidência da falta de temor a Deus I Pd.4:15, veja a pergunta de Jesus Lc.6:42.

IV - A MALEDICÊNCIA TRAZ PREJUIZOS A IGREJA
1- A maledicência pode ser dividida basicamente em três áreas:
A- Murmuração, é reclamar de Deus Jô.7:12, Israel fez muito isto e pagou caro,
B- O tocar nos ungidos de Deus (falar mal da obra) At.6:1, este pecado tem custado caro a muitas pessoas Nm.12:1,2,4,5, 10,13,14,15,
C- Falar mal das pessoas Mt.7:1-5, a falta de maturidade espiritual gera isto.

Conclusão

É atitude covarde censurar com o propósito de destruir a reputação de outrem.
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PARÁBOLA DO VINHO NOVO EM ODRES VELHOS

Texto. Lc.5:33-39
Introdução

O objetivo das parábolas era de ensinar coisas profundas de maneira simples e prática, que iremos estudar hoje, em resumo, nosso mestre queria ensinar que para recebermos a nova vida em Cristo precisamos nascer de novo.

I - ENTENDENDO A PARÁBOLA
1- Os odres eram feitos de pele de animais em diversas formas e utilizados como garrafas. Ninguém colocaria vinho novo em odre velho que já havia perdido a elasticidade, este vinho ao fermentar arrebentaria o odre Lc.5:37. No caso do vestido o princípio é o mesmo, não se coloca remendo novo em vestido velho, pois o velho se rompe e o buraco fica ainda maior.

2- O Senhor fazia menção ao fato de que as novas coisas, referente ao Reino, que estava ensinando aos judeus não poderiam ser armazenadas nos velhos costumes deles. Numa aplicação mais prática, posso dizer que é impossível alguém receber as coisas de Deus a menos que tenha nascido de novo, que seja uma nova criatura. Tentar absorver as coisas de Deus e tentar aplicá las à velha natureza ou ao velho homem.

II - APLICANDO A PARÁBOLA
1- A nova vida em cristo não poderia ser estabelecida em cima das bases da lei ou do farisaísmo hipócrita que estava em voga,
2- Deus não pode derramar uma unção nova sobre nossa vida se as coisas velhas ainda estão nela I Cor.3:3; II Cor.5:17, se estamos pensando no Egito, se não temos um puro coração Rm.6:4 - Deus só pode agir na vida daquele que é fiel e renuncia a sua vontade Gl.2:20, para fazer a dele que é sempre a melhor para nós Jô.6:38, e se ainda estamos na vida velha, não tem como Deus agir Ef.4:22.
3- Coisas novas de Deus só podem ser colocadas em vida nova Lc.5:38,
4- Mesmo vivendo em uma sociedade pervertida (odres velhos) o crente que deseja receber o novo de Deus precisa viver em novidade de vida Rm.6:4
5- Ninguém que bebe do vinho anterior, prefere o novo, pois acha o velho melhor Lc.5:39, aqui se refere a termos recebido a salvação e ensinamento original, jamais devemos despreza-lo para aceitar coisas modernas.

Conclusão

Aprendemos hoje que para termos a nova vida de cristo em nós precisamos nascer de novo, não ha outra maneira, ou nasce de novo ou não pode ter comunhão com Cristo.
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PARÁBOLA DO TRIGO E DO JOIO

Texto. Mt.13:24-30
Introdução

Na parábola de hoje um homem plantou sementes no seu campo, mas o inimigo plantou joio no mesmo campo. Uma vez que o trigo e o joio começaram a crescer juntos, os servos sugeriram que arrancassem o joio. O dono da lavoura não os deixou tirar o joio. Ele deixou o joio crescer junto com o trigo até a colheita, quando o trigo foi recolhido e o joio foi queimado.
I - ENTENDENDO A PARÁBOLA
1- O campo é o mundo; e a boa semente são os filhos do reino; e o joio são os filhos do maligno; Mt.13:38,
2- E ele, respondendo, disse-lhes: O que semeia a boa semente, é o Filho do homem Mt.13:37,
3- A semente é a palavra de Deus; Lucas 8:11
4- O inimigo, que o semeou, é o diabo; e a ceifa é o fim do mundo; e os ceifeiros são os anjos. Mateus 13:39.
5- O Filho do homem os seus anjos, colherão do seu reino tudo o que causa escândalo, e os que cometem iniqüidade. E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes Mt.13:41,42,

II - ESTUDANDO A PARÁBOLA
1- Jesus quis mostrar a que o reino de Deus é semelhante Mt Mt.13:24 b,
2- O dono da terra semeou boa semente (verdades genuínas, coisas legitimas) Mt.13:24 c, fala do que dispensou para igreja,
3- Porem os homens dormiram Mt.13:25 a (não foi o dono que dormiu, foram seus empregados) veio os inimigos dele (dono) e semeou o joio 13:25b (fala do inimigo que vem quando descuidamos e semeia coisas erradas) o segredo é não descuidar, não dormir,
4- Uma duvida típica de servo Mt.13:27, quem fez isto? É culpa de quem? e o patrão explica: foi algum inimigo 13:28ª, preste atenção na palavra inimigo, quem quer a mistura na igreja está a serviço do inimigo,
5- Quer que arranquemos? 13:28b, isto seria o mais sensato,
6- NÃO, o melhor seria “não agora” Mt.13:29, não por dó do joio e sim para não arrancar trigo junto (a pessoas que continuam na igreja e as vezes até com privilégios, não porque Deus o ama e sim para não prejudicar inocentes),
7- Porém vai chegar a hora Mt.13:30, pode deixar crescer, faz de conta que a pessoa vai se dar bem mesmo sendo joio, porem não é assim na pratica.

III - ESTA PARÁBOLA NÃO QUER DIZER QUE TEMOS DE DEIXAR O ERRO DENTRO DA IGREJA ATÉ O ARREBATAMENTO
1- Paulo instruiu a igreja dos Coríntios sobre como resolver o problema de imoralidade no meio da congregação. Ele usou palavras fortes para descrever a atitude certa em relação ao irmão que volta e permanece no pecado: I Coríntios 5:3-5,7,11,
2- Instruiu também os tessalonicenses: I Tessalonicenses 3:6,
3- Paulo resumiu bem a diferença entre a igreja e o mundo nesta parábola I Coríntios 5:13.

Conclusão

O joio sempre foi e sempre será encontrado no meio do trigo, atrapalhando, dando mau testemunho, trazendo escândalo, despregando o evangelho, e pode até acontecer de joio se transformar em trigo, o perigo é chegar a hora da colheita e isto não ter acontecido, ai o destino é o fogo.
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PARÁBOLA DA FIGUEIRA ESTERIL
Texto. Lc.13:6-9

Introdução

Na parábola de hoje veremos a ação de Deus para com Israel e a igreja que foram plantadas em boa terra, dado o tempo necessário para produzir, e como não frutificou foi arrancada para dar lugar a uma que produzisse. Esta parábola não pode ser confundida com a passagem de Jesus amaldiçoando a figueira em Mateus 21, a única relação é a ausência de frutos.

I - DEUS NÃO ACEITA O CRENTE ESTÉRIL
1- A igreja não deve brincar com a longanimidade de Deus Lc.13:7,
2- A igreja não deve cometer o erro que Israel cometeu e pagou caro Is.5:1-7,
3- O machado será posto na raiz das igrejas e crentes infrutíferos Lc.13:9; Mt.7:19. O principal motivo para a falta de frutos na igreja e na vida de vários crentes é a sensação de impunidade, arranjam desculpas de todos os tipos para não fazer o que Deus manda. Deus nunca mandara fazermos algo que não damos conta II Cor.3:5,

II - COMO PODEMOS DAR FRUTOS
1- Amando uns aos outros I Jô.3:14; 4:20, eu posso ate não gostar de alguém do corpo de Cristo, mas tenho que ama-lo em Cristo,
2- Dando bom testemunho I Cor.10:32, aqui está a maior necessidade de frutos na vinha do mestre, crentes que pregue com o testemunho,
3- Ajudando os necessitado Mt.10:42, mas o contrario também é verdade Mt.18:6, veja este esclarecimento Mt.25:44,45,
4- Contribuindo com a obra de Deus II Cor.9:7, quando o crente abre a mão para a obra de Deus, seja no dizimo ou nas ofertas, ele esta frutificando na vinha do mestre e o nome de Jesus é glorificado,
5- Trabalhando no reino Mt.10:8, que tarefa nobre. O salmista aconselha trabalhar pra Jesus com alegria Sl.100:2 e no 1:2, nos manda ter prazer nas coisas de Deus.

III - DAR FRUTO NA VINHA DE JESUS É PRAZEROSO
1- Mesmo no sofrimento At.5:40-42, quem decide dar frutos no reino de Deus irá sofrer, mas é um sofrimento gostoso,
2- O crente quando nasce de novo de verdade, ele dá frutos como sinal At.8:39,
3- Uma igreja que dá frutos, não precisa muito esforço, cada um faz sua parte e no final soma muito Mc.4:20,

Conclusão

Vimos hoje que dar frutos na ceara de Jesus não deve nunca ser apenas uma opção do crente e sim uma obrigação, ou talvez ate mais que isto, uma questão de sobrevivência.

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O PRUDENTE E O INSENSATO
Texto. Mt.7:24-28

Introdução

Na parábola de hoje o mestre visa nos orientar sobre a nossa edificação espiritual.

I – ANTES DE FALAR SOBRE O PRUDENTE E O INSENSATO VAMOS TIRAR ALGUMAS LIÇÕES DO SERMÃO DO MONTE
01- A mensagem nos Capítulos 5 a 7 de Mateus é chamada de sermão da montanha ou do monte, porque Jesus a pronunciou em um monte nas proximidades de Cafarnaum.
02- Porém antes de dirigir-se a tão grande numero de ouvintes, Jesus chamou seus discípulos à parte e advertiu-os sobre as tentações que enfrentariam como companheiros Dele.
03- Jesus disse-lhes que não esperassem fama e fortuna, mas pranto e perseguição, no entanto, Jesus lhes garantiu que seriam recompensados.
04- Não podemos usar a mensagem de Deus somente para promover nossos interesses pessoais.
05- Jesus começou seu sermão com palavras que parecem contradizer-se. Mas o modo de vida de Deus normalmente contradiz o do mundo. (se você deseja viver para Deus, deve estar pronto para dizer e fazer o que parece estranho para o mundo.

II – HÁ PELO MENOS QUATRO CONSIDERAÇÕES SOBRE AS BEM AVENTURANÇAS
1º São um código de ética para os discípulos e um padrão de conduta para todos os cristãos.
2º Contrastam os valores do reino, que é eterno com os terrenos, que são temporários.
3º Contrastam a fé superficial dos fariseus com a fé real que Cristo exige.
4º Existem algumas qualificações para entrar no Reino de Deus.

III - O PRUDENTE E O INSENSATO
1º Devemos construir a nossa vida na rocha em um alicerce firme, "Jesus" - Mt. 7.21 - 27
2º Jesus ensina sobre construir em um sólido alicerce. Lc. 6.49
3º Aquele que ouve a palavra de Jesus e pratica, é como o homem sábio que edificou a casa (sua vida e suas atividades) sobre a rocha (Cristo) resistindo assim a ação devastadora do tempo e da eternidade: as provações tentações e o julgamento.
4º O que ouve a palavra de Jesus e não a pratica, é como um insensato que constrói a casa da sua vida sobre os alicerces humanos do dinheiro, da cultura, dos títulos, da fama, da popularidade, da amizade errada. Os quais como a areia não resistem à ação demolidora dos intempéries da vida e do Juízo Final.
5º Edificam a casa sobre a rocha significa ser um discípulo que ouve e coloca em prática o que aprendeu.
6º A obediência é o sólido fundamente para que possamos resistir as tempestades da vida. (Tiago 1. 22 - 27)
7º Como uma casa feita de papelão, a vida do tolo se desmancha, reduzindo-se a pó.
8º Nem todo aquele que fala sobre o céu faz parte do reino de Deus.
9º Jesus está mais preocupado com o nosso comportamento do que com o nosso discurso.

Conclusão

Jesus quer que façamos o que é certo, e não apenas ensinemos o que é correto. A sua casa, que representa sua vida, resistirá as tempestades da vida apenas se você fizer o que é correto, em vez de apenas falar disto. Aquilo que você faz não pode ser diferente do que você diz crer.

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A LAMPADA DEBAIXO DA CAMA
Texto. Lc.8:16-18
Introdução
Esta parábola fala da nossa responsabilidade pessoal como crente em Jesus de compartilhar com as pessoas pregando a palavra e em especial com nosso testemunho aos milhões de vidas sem Cristo e escravas do pecado por este mundo a fora.

I - A IGREJA NÃO PODE SER OFUSCADA PELO MUNDO
1- A lâmpada não pode ser colocada em baixo da cama pois assim não cumpre sua razão de ser Fl.2:15,
2- A igreja não deve se adequar a conduta do mundo Hb.12:1, não podemos ser como “camaleões” que se adequam au lugar que está,
3- A igreja precisa resgatar seu brilho espiritual I Ts.5:4-6. Apague se o sol e o mundo deixará de existir por causa das trevas; esconda a luz da salvação sob o manto da hipocrisia ou do mal testemunho e a humanidade não dará um passo em direção a Deus.

II - A RESPONSABILIDADE DA IGREJA PERANTE O MUNDO
1- Ser um modelo de conduta da santidade Ef.5:11-14, como igreja precisamos bradar contra a iniqüidade, odiando o pecado e amando o pecador saindo debaixo da cama do comodismo Hb.1:9,
2- Ecoar sua voz de boas novas em mundo faminto II Rs.7:8,9, no inicio da era cristã a igreja assumiu esta responsabilidade e grande foi o resultado,
3- Não ser motivo de escárnio no mundo II Cor.6:3, não podemos continuar sendo esta igreja fosca, sem brilho, influencia em vez de influenciar,
4- Não perder seu tempo com assuntos sem importância e nem em ficar procurando desculpas Mt.25:24-30, não há mais tempo para subterfúgio ou mentiras.

III - A IGREJA DEVE EXAMIANR A SIM MESMA
1- Outro aspecto importante da parábola da lâmpada em baixo da cama é a frase “com a medida com que medis, sereis medidos” Mc.4:24,
2- A igreja precisa praticar o auto exame a luz da bíblia I Tm.4:16, Todos nos cristãos professos precisamos examinar a si mesmos para ver se a salvação é uma realidade em suas vidas, em bez de ficar apontando os erros dos outros II Cor.13:5,
3- A igreja deve ser o instrumento de Deus na terra para clarear a ignorância das pessoas sobre a salvação em Cristo Lc.8:16. sendo assim fica muito claro que cada crente, sem precisar mandar deve difundir as boas novas a fim de dissipar as trevas da ignorância que envolve o homem no pecado II Cor.4:4

Conclusão

Aprendemos hoje sobre o compromisso que cada crente deve ter em fazer sua luz brilhar através do seu comportamento e também da sua pregação do evangelho a fim de que o reino de Deus se instale na terra.
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OS PRIMEIROS ASSENTOS
Texto. Lc.14:7-14

Introdução

Hoje veremos o valor da humildade, humildade que revela o verdadeiro caráter do cristão em saber que nem sempre o aparecer, o ser reconhecido aqui na terra é o mais importante e sim como estamos sendo vistos diante de Deus.

I - OS CRISTÃOS DEVEM BUSCAR A HUMILDADE
1- Alguém disse que ser sábio de verdade é olhar para si mesmo e não ver motivo algum para ser orgulhoso Rm.7:24,
2- O orgulho é o elevado conceito que alguém faz de si próprio Jô.13:4,5,
3- O cristão deve sentir prazer em servir Fl.2:3-5. Muitos na igreja hoje só pensam em si mesmos, se darem bem, serem bem sucedidos, porem não é assim que deve ser. Na bíblia entre o verbo e o substantivo SERVIR a 850 referencias, que tal?
4- Precisamos identificar o que é realmente humildade, o que não é humildade:
    A- Comiseração, fazer de coitadinho,
    B- Achar que não da conta de fazer a obra de Deus,
    C- Fazer de injustiçado, cuidado com isto igreja, satanás usa muito esta tática,

II - FOMOS CHAMADOS PARA SERVIR
1- Servir no sentido cristão é esquecer de si mesmo e dedicar se a Deus, sua obra e ao próximo sem almejar qualquer recompensa aqui na terra Lc.14:12-14,
2- O cristão deve preservar a simplicidade de Cristo II Cor.11:3, Precisamos cuidar para não apartarmos as simplicidade que apredemos nos primórdios da nossa fé,
3- O cristão não deve fazer alarde de seus feitos no reino de Deus Pv.20:6, considerando se sempre servo inútil Lc.17:10,

III - OS PREJUIZOS DA SOBERBA
1- É rejeitado por Deus I Pd.5:5, toda criatura que escolhe este caminho encontra um Deus diferente: frio, sem piedade e que manifesta seu poder para destruição, temos visto muito isto hoje, pessoas que estava indo tudo bem, derrepente começa a se desmanchar Hb.3:12,13. Veja irmãos: quando achamos que não precisamos da exortação de nossos pastores ou lideres; quando sempre achamos que estamos certos; quando achamos que somos melhores que os outros, seja como pessoa ou para fazer algo; quando achamos que a obra que estamos fazendo esta tendo sucesso por causa de nós é porque já tornamos vitimas da soberba,
2- Envergonha o nome de Cristo Pv.17:21, sabe como se sente o pai de um filho metido a importante sem ser? É assim que Deus sente com os crentes exaltados,
3- A humildade identifica nossa dependência de Deus i Cor.12:9,10, a auto suficiência aguça o sentimento de orgulho, enquanto que a humildade intensifica o senso de dependência divina Jô.15:5.

Conclusão

Deus falou conosco, agora é cada um tomar a postura certa
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OS TALENTOS
Texto. Mt. 25:14-30

Introdução

Aprenderemos na doutrina de hoje a ter mais responsabilidade com a obra de Deus, e desempenhar os talentos que nos foram confiados.

I - TALENTOS SEGUNDO A CAPACIDADE
1- A medida da fé e capacidade Rm.12:6; I Pd.4:11, Deus é justo também nesta parte,
2- A capacidade do crente (cada um de nos temos uma capacidade) Deus sabe disto e explora esta parte Mt.25:15
3- A capacidade de Deus no crente II Cor.3:5,6; Jô.15:5, esta é diferente, independe de nós,
4- Para reflexão Is.49:4, as vezes pesamos que nosso esforço esta sendo em vão, mas é engano, o galardão virá,

II - O SERVO FIEL
1- Ele teve prazer de prestar contas, tinha feito sua parte MT.25:20
2- Recebeu a missão e começou logo MT.25:16, quem quer da jeito, quem não quer da desculpa,
3- Trabalhou com amor e o resultado apareceu MT.25:17, não tem mistério igreja, faz sua parte que vai dar certo,
4- Foi fiel no pouco e recebeu a recompensa Mt.25:22,23; 24:45-47

III - O SERVO INFIEL
1- Ele tinha capacidade Mt.25:15
2- Mas não a usou (fez o que deu na sua cabeça) Mt.25:18
3- A explicação usada Mt.25:24,25, veja no que da as desculpas,
A- Quis colocar a culpa em Deus Gn.3:12; Lm.3:39
4- O Senhor não aceitou Mt.25:26, Deus não é como o homem,
5- A sentença divina Mt.25:28-30; Jô.15:2, irmãos, isto aqui é sério.

IV - PRINCIPAIS LIÇÕES TIRADAS
1- Todos na igreja tem talentos Mt.25:15
2- Pode até demorar, mas o Senhor vem II Pd.3:9; I Pd.4:5
3- Despertemos enquanto é dia II Tm.1:6
4- Para ouvirmos estas doces palavras Mt.25:23

Conclusão

Que Deus nos guarde de desperdiçarmos os talentos e as oportunidades que temos recebido para trabalharmos na sua obra e sermos úteis ao seu reino.
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TRÊS COISAS PERDIDAS
Texto. Lc.15:3-24

Introdução

Estamos encerrando hoje esta serie de lições doutrinarias sobre parábolas de Jesus e faremos estudando as três parábolas de Lucas 15 que trata de três coisas perdidas e que foram encontradas. Deus tem algo a nos falar nesta parte.

I - UMA OVELHA PERDIDA
1- Esta ovelha fala de:
    A- Um crente afastado,
    B- Um familiar desviado ou distante do convívio,
    C- Uma amizade perdida,
2- O que a parábola ensina para achar Lc.15:4b:
    A- Deixa o que esta seguro Mc.8:36; Lc.9:25, não adianta ficarmos preso a princípios que achamos serem o certo se estamos perdendo algo que o dinheiro ano compra, não foi pelo valor financeiro que ele foi atrás desta única ovelha e sim pelo valor sentimental,
    B- Esforçar, ter atitude PV.24:11,12, para buscar o que está se perdendo é preciso ação, so conversa não resolve.
3- A alegria de achar a ovelha Lc.15:5, a igreja precisa esforçar pela salvação das almas e alegrar quando isto acontecer.

II - UMA DRACMA PERDIDA
1- Novamente a importância não está no valor financeiro ou na proporcionalidade Lc.15:8ª, este é nosso problema; estamos perdendo valores espirituais, morais e outros, porem achamos que não significa muito,
2- Mas esta mulher nos da o exemplo Lc.15:8b, não se conformou, não deixou para depois, vamos fazer assim amada igreja,
3- Após encontrar fez festa Lc.15:9, precisamos aprender isto, comemorar as conquistas espirituais e materiais.

III - UM FILHO PERDIDO
1- Uma decisão louca:
    A- Sair da casa do pai Lc.12,13a, quantos estão fazendo isto hoje e quantos aqui estão pensando em fazer,
    B- Saiu levando: saúde, moral, bens Lc.15:13b, deixar a casa dos pais ou a casa de Deus é loucura,
    C- Depois que saiu só perdeu Lc.15:14a:
         a) Finanças Lc.15:14b, satanás esta de olho no que temos,
         b) Dignidade Lc.15:15, satanás também se interessa no que somos, de filho de rico a cuidador de porcos de terceiros,
         c) Sustento Lc.15:16, satanás deseja tirar ate nossa refeição.
2- Uma decisão sábia:
    A- Caiu em si Lc.15:17, este texto mostra que todo desviado esta fora de si, o dia que ele cair em si, volta,
    B- Voltar por baixo, humilde Lc.15:18,19. saiu por cima, pisando em tudo e todos, agora volta arrastando, ainda bem,
    C- Foi recebido com amor Lc.15:20, a igreja e as famílias precisam fazer hoje o papel deste pai, receber seus pródigos com amor, sem discriminação, hoje são eles, amanhã pode ser nós.

Conclusão

Que as lições desta série de estudos possa ter ajudado na sua formação cristã e mudado cada um de nós para melhor.